Não sou versado em Filosofia. Do que sei sobre tal assunto é coisa que posso dizer superficial. Mas, claro, grande parte da população mundial deve estar nesse mesmo patamar.
Interessante é saber que todos nós, ou cada um de nós, é um filósofo. Guardando-se as devidas proporções. Porque temos a nossa filosofia de vida. A diferença é que uns se destacam mais que outros nessa proposta. Daí as controvérsias, discussões, imbróglios e afins. Mas depois desse introito, vamos ao que interessa.
Houve e há filósofos de todos os tipos, jeitos e conteúdos. E pode-se distinguir um fato: os antigos possuem trabalhos com mais conteúdos do que os desenvolvidos pelos modernos. Até porque isso é fácil de explicar: o que se sabe hoje, é oriundo de trabalhos seculares e milenares de outros.
E num pensamento desse autor, essas mudanças se deram em função de práticas indevidas na raça humana, onde permitiu-se a instalação de duas propriedades: a vulgaridade e a mediocridade.
Chega a chocar àqueles que possuem consciência profunda dos valores humanos desenvolvidos há milhares de anos através da Filosofia. E a diferença podemos constatar com facilidade nesses nossos dias.
Os valores, as regras, os princípios, dentre outros aspectos, mudaram radicalmente. Praticamente inverteu-se tudo. E hoje, somos obrigados a conviver com coisas que até nem se admitiam em tempos passados.
Mas isso é mais perceptível nas pessoas das gerações lá de trás, porque as atuais não conseguem perceber tais modificações porque já nasceram dentro delas. Então fica um processo invisível e imperceptível. E isso, a princípio e de imediato, geram confrontos, discordâncias e afins.
E não há muito o que se fazer. O mundo gira, a vida segue e tudo vai de roldão. A única possibilidade é adaptar-se aos novos processos. Uns o conseguem, já outros não. Então, para esses, fica tudo pesado. As dificuldades imperam e transformam suas vidas num verdadeiro pandemônio.
Existe saída para isso? Talvez. E a primeira delas é transformar-se num misantropo. Mas será que todos nesse âmbito o conseguirão? Se alguém souber, puder ou quiser, que responda. Não resta outra alternativa a não ser aguardar a tão esperada resposta.
Interessante é saber que todos nós, ou cada um de nós, é um filósofo. Guardando-se as devidas proporções. Porque temos a nossa filosofia de vida. A diferença é que uns se destacam mais que outros nessa proposta. Daí as controvérsias, discussões, imbróglios e afins. Mas depois desse introito, vamos ao que interessa.
Houve e há filósofos de todos os tipos, jeitos e conteúdos. E pode-se distinguir um fato: os antigos possuem trabalhos com mais conteúdos do que os desenvolvidos pelos modernos. Até porque isso é fácil de explicar: o que se sabe hoje, é oriundo de trabalhos seculares e milenares de outros.
E num pensamento desse autor, essas mudanças se deram em função de práticas indevidas na raça humana, onde permitiu-se a instalação de duas propriedades: a vulgaridade e a mediocridade.
Chega a chocar àqueles que possuem consciência profunda dos valores humanos desenvolvidos há milhares de anos através da Filosofia. E a diferença podemos constatar com facilidade nesses nossos dias.
Os valores, as regras, os princípios, dentre outros aspectos, mudaram radicalmente. Praticamente inverteu-se tudo. E hoje, somos obrigados a conviver com coisas que até nem se admitiam em tempos passados.
Mas isso é mais perceptível nas pessoas das gerações lá de trás, porque as atuais não conseguem perceber tais modificações porque já nasceram dentro delas. Então fica um processo invisível e imperceptível. E isso, a princípio e de imediato, geram confrontos, discordâncias e afins.
E não há muito o que se fazer. O mundo gira, a vida segue e tudo vai de roldão. A única possibilidade é adaptar-se aos novos processos. Uns o conseguem, já outros não. Então, para esses, fica tudo pesado. As dificuldades imperam e transformam suas vidas num verdadeiro pandemônio.
Existe saída para isso? Talvez. E a primeira delas é transformar-se num misantropo. Mas será que todos nesse âmbito o conseguirão? Se alguém souber, puder ou quiser, que responda. Não resta outra alternativa a não ser aguardar a tão esperada resposta.