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quinta-feira, 4 de abril de 2019

UM CÍRCULO VICIOSO MAIS DO QUE COMUM

   Para quem escreve diariamente, seja em que lugar, veículo ou plataforma, é muito comum fazer uso de expressões repetidas/repetitivas. E comigo não é e nem pode ser diferente. E isso nem é tão difícil de explicar e justificar. O nosso cotidiano atual anda se dando mais repetitivo do que nunca.
   Então, umas das frases que mais pratico em minhas assertivas, essa: "do que ouvi, li, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem", aparece nelas vezes a mais do que teria a aparecer.
   No entantro isso se justifica porque em nosso país a situação já passou dos limites em matéria de descontrole. E é no âmbito público onde se vê isso facilmente, porque, infelizmente, o agente público brasileiro deixa a desejar em quase todos os sentidos e circunstâncias.
   As mazelas perpetradas por eles são muitas, diversas, variadas e surpreendentes. E numa primeira análise, pode-se observar isso em seus desempenhos profissionais onde, em grande parte das vezes, maioria diga-se, se colocam acima do cidadão contribuinte, esquecendo-se de que este é seu superior hierárquico.
   O âmbito mais comum onde isso acontece é no político, mais exatamente no Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras de Vereadores, onde esse pessoal pensa ser o dono, o superior, o gerente do cidadão comum.
   Mas no dia a dia da população isso se dá nos atendimentos nas milhares repartições públicas, hospitais e outras situações de atendimento ao cidadão. O desrespeito é quase que corriqueiro e nem se precisa exercitar buscas para ter essa comprovação. A imprensa veicula e noticia tais absurdos diuturnamente.
   No entanto, cai-se num ponto: quando acusados de tais mazelas, nenhum dos servidores assimilará tais críticas e/ou reclamações. Dizem sempre que trabalham com ardor, que cumprem rigorosamente as regras de seus misteres. E daí, cai-se num verdadeiro círculo vicioso. Quem está faltando, então, com a verdade nessas circunstâncias?
   Então, deixo a cargo e/ou a critério do leitor. Se souber, puder ou quiser responder, esteja à vontade. A população brasileira agradece antecipadamente tal resposta.

*Em tempo: a razão dessa assertiva acima, se dá em função do noticiário que rola na imprensa diuturnamente. As mazelas que estampam nos diversos veículos de imprensa, já nem estarrecem a mais ninguém. Já virou rotina e um exercício corriqueiro de absurdos e desrespeitos à cidadania.

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