É possível que grande parte da população brasileira não consiga medir a exata situação dos habitantes das regiões onde se encontram as barragens das minas que são exploradas No Brasil. E o estado de Minas Gerais é onde existe o maior número delas no país.
Em 5 de Novembro de 2015, aconteceu em Mariana um dos piores acidentes envolvendo uma barragem. A devastação naquela região espalhou-se mundo afora, a ponto de gerar estragos no oceano, distante muitos quilômetros dali. E até hoje os problemas atingem a todos os que estavam e ainda continuam a estar nessas circunstâncias.
Mais recentemente, há dois meses atrás, outra tragédia ambiental aconteceu na cidade de Brumadinho, Minas Gerais, com outra enorme devastação, envolvendo a destruição de muitos locais, bem como a morte e o desaparecimento de muita gente.
De imediato, ainda não se solucionou e nem resolveu muitas dessas situações. Os prejudicados ainda não foram ressarcidos, bem como os desaparecidos ainda se encontram nessa mesma situação, desalentando por completo a seus familiares.
Mas parece que esse inferno ainda não acabou. Várias outras barragens continuam ameaçando a segurança e a vida das cidades e das pessoas que estão nessas adjacências. E nesses últimos dias anda-se fazendo simulações de desastres, tentando disciplinar as ações das pessoas no sentido de saírem a tempo, no caso de uma delas se romper.
É uma situação pra lá de assustadora. As pessoas que vivem nessas regiões não possuem serenidade plena em suas vidas. Os sobressaltos e sustos são constantes, obrigando-as a viverem sob um pressão psicológica extrema. E isso acaba gerando vários e sérios prejuízos até mesmo na saúde delas. E isso não tem dinheiro que pague.
As autorides, por outro lado, parece não se importarem com nada disso. A sede de ganhar dinheiro é muito maior do que se preocupar com o cidadão do país, especialmente os daquelas regiões. E a Vale, a companhia mineradora que explora as minas lá, muito menos.
Enfim, o próprio país não consegue reger tais situações. E com o agravamento de mais duas ou três barragens possuírem riscos iminentes de rompimentos, anda gerando situações insustentáveis. Nas regiões onde estão, bem como refletindo no país inteiro, porque não há quem possa ficar indiferente a tanto absurdo e desrespeito às pessoas.
Em 5 de Novembro de 2015, aconteceu em Mariana um dos piores acidentes envolvendo uma barragem. A devastação naquela região espalhou-se mundo afora, a ponto de gerar estragos no oceano, distante muitos quilômetros dali. E até hoje os problemas atingem a todos os que estavam e ainda continuam a estar nessas circunstâncias.
Mais recentemente, há dois meses atrás, outra tragédia ambiental aconteceu na cidade de Brumadinho, Minas Gerais, com outra enorme devastação, envolvendo a destruição de muitos locais, bem como a morte e o desaparecimento de muita gente.
De imediato, ainda não se solucionou e nem resolveu muitas dessas situações. Os prejudicados ainda não foram ressarcidos, bem como os desaparecidos ainda se encontram nessa mesma situação, desalentando por completo a seus familiares.
Mas parece que esse inferno ainda não acabou. Várias outras barragens continuam ameaçando a segurança e a vida das cidades e das pessoas que estão nessas adjacências. E nesses últimos dias anda-se fazendo simulações de desastres, tentando disciplinar as ações das pessoas no sentido de saírem a tempo, no caso de uma delas se romper.
É uma situação pra lá de assustadora. As pessoas que vivem nessas regiões não possuem serenidade plena em suas vidas. Os sobressaltos e sustos são constantes, obrigando-as a viverem sob um pressão psicológica extrema. E isso acaba gerando vários e sérios prejuízos até mesmo na saúde delas. E isso não tem dinheiro que pague.
As autorides, por outro lado, parece não se importarem com nada disso. A sede de ganhar dinheiro é muito maior do que se preocupar com o cidadão do país, especialmente os daquelas regiões. E a Vale, a companhia mineradora que explora as minas lá, muito menos.
Enfim, o próprio país não consegue reger tais situações. E com o agravamento de mais duas ou três barragens possuírem riscos iminentes de rompimentos, anda gerando situações insustentáveis. Nas regiões onde estão, bem como refletindo no país inteiro, porque não há quem possa ficar indiferente a tanto absurdo e desrespeito às pessoas.
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