Existe uma complexidade extrema na vida que se leva nesses tempos atuais, ditos modernos. A começar pela velocidade do tempo, nos dando a impressão de que as vinte quatro horas de um dia já são insuficientes para as nossas realizações. As esporádicas e, principalmente, as corriqueiras.
É muito comum ouvir pessoas falarem que não possuem tempo para nada. Num dia, mas também em todos eles. E a primeira coisa que dizem é que "nem almocei, não tive tempo para isso". Mas é claro que é um absurdo ou até mesmo uma idiotice, pedindo-se desculpas pelo rigor comportamental.
Mas é de se imaginar, por exemplo, que a oferta de ferramental, equipamento e instrumento de última geração, seria suficiente para neutralizar esse tipo de situação. Mas não acontece desse jeito.
O humano criou o fluxograma e o organograma, justamente para se organizar e às suas tarefas cotidianas e costumeiras, bem como a ordem e a quem ser seguido e obedecido através desse último.
Mas hoje em dia não se está também obedecendo tal ideia, porque há uma prática relapsa quase que coletiva, onde a desordem parece estar tomando conta de tudo e de todos, deixando claro que a desorganização já se instalou em todos os níveis e lugares.
Hoje já não se obedece a quase coisa alguma. Horário, prazo, compromisso, dentre outras coisas. E assim vamos vendo a vida se escangalhar de uma forma intensa. E todos reclamam de todos, mas não se apercebem das falhas, que são coletivas.
O engraçado, e triste, é que já não se está obedecendo nem as leis que nos regem. O reflexo disso são os números extensos de processos existentes na justiça do país. Segundo consta, já passou de cem milhões deles. E o contingente de presidiários obedece quase que a mesma direção. Mas só que, ainda, na casa dos milhares. Um verdadeiro espanto.
Mas isso é a vida. E ela segue, só não nos deixando saber para onde vão todas essas situações. E se houver algum leitor que queira, saiba e/ou possua a resposta, é só se manifestar. O povão quer e precisa saber de uma solução para esses imbróglios que nos cercam nesse nosso cotidiano.
É muito comum ouvir pessoas falarem que não possuem tempo para nada. Num dia, mas também em todos eles. E a primeira coisa que dizem é que "nem almocei, não tive tempo para isso". Mas é claro que é um absurdo ou até mesmo uma idiotice, pedindo-se desculpas pelo rigor comportamental.
Mas é de se imaginar, por exemplo, que a oferta de ferramental, equipamento e instrumento de última geração, seria suficiente para neutralizar esse tipo de situação. Mas não acontece desse jeito.
O humano criou o fluxograma e o organograma, justamente para se organizar e às suas tarefas cotidianas e costumeiras, bem como a ordem e a quem ser seguido e obedecido através desse último.
Mas hoje em dia não se está também obedecendo tal ideia, porque há uma prática relapsa quase que coletiva, onde a desordem parece estar tomando conta de tudo e de todos, deixando claro que a desorganização já se instalou em todos os níveis e lugares.
Hoje já não se obedece a quase coisa alguma. Horário, prazo, compromisso, dentre outras coisas. E assim vamos vendo a vida se escangalhar de uma forma intensa. E todos reclamam de todos, mas não se apercebem das falhas, que são coletivas.
O engraçado, e triste, é que já não se está obedecendo nem as leis que nos regem. O reflexo disso são os números extensos de processos existentes na justiça do país. Segundo consta, já passou de cem milhões deles. E o contingente de presidiários obedece quase que a mesma direção. Mas só que, ainda, na casa dos milhares. Um verdadeiro espanto.
Mas isso é a vida. E ela segue, só não nos deixando saber para onde vão todas essas situações. E se houver algum leitor que queira, saiba e/ou possua a resposta, é só se manifestar. O povão quer e precisa saber de uma solução para esses imbróglios que nos cercam nesse nosso cotidiano.
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