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segunda-feira, 8 de abril de 2019

ONDE IREMOS PARAR?

   Ao me deparar com uma reportagem no jornal virtual de "O Globo", abordando uma questão referente à pobreza no país, onde cerca de 94% das pessoas dizem que a receita dos impostos deve ser destinada aos pobres, é para se alertar sobre tais intenções.
  Infelizmente aqui em nosso país, estimula-se a pobreza quase que de forma absoluta. E isso temos o exemplo nas gestões petistas nesses últimos anos, em que tal partido governou  nossa nação por dezesseis deles, deixando um legado dos mais assustadores nesse sentido.
  Basta olhar-se ao redor de nós para percebermos os absurdos que existem. O país foi transformado num tremendo mafuá. E a cada dia a situação vai se agravando, tornando nossas vidas num caos.
  Quem deveria ter a preocupação de estruturar as ações de todos para um bom caminho, incumbiu-se do contrário. A informalidade, a vulgaridade e a mediocridade estão em uso, vigor e ação nesse nosso cotidiano.
  Infelizmente o povo, principalmente sua parte mais infeliz, não se dá conta de tal e tanto revertério. E a politicagem que se instalou no país à cerca de uns trinta anos, trabalha intensa e incessantemente em manter esse tipo de situação. Porque desnorteia o cidadão, fazendo com que ele seja só e unicamente o que chamamos "massa de manobra".
  O desrespeito que esses políticos perpetram é absurda e absolutamente inaceitável. Criaram e criam verdadeiros feudos para si, com todas as vantagens inimagináveis em proveito próprio, à custa de sacrifício pesado da população.
  Mas o pior é ver que eles morrem de rir. De tudo e de todos. Não dão a mínima para ninguém. E a situação no país só vai piorando. A violência urbana está pra lá de descontrolada. 
  Tudo aquilo que a população espera e precisa, está em pandarecos. Abaixo da crítica. Na saúde, na educação, na segurança pública, nos transportes. Enfim, está tudo capengando.
  E ainda existe um agravante: o desemprego. Há quase quatorze milhões de pessoas desempregadas no país. É mais do que várias populações de meia dúzia de países pelo mundo, desempregadas. Isso é mais do que assustador.
  Mas voltando ao início dessa assertiva, a ideia que foi colocada ao país nessas últimas décadas foi só uma: a de transformar boa parte do povão em miseráveis. Dependentes crônicos e perenes do poder público. E isso está dando totalmente certo para os espertalhões.

*Em tempo: a título de desafio, pede-se a quem puder ou quiser, chegar até ao centro da cidade do Rio de Janeiro, nas proximidades dos Arcos da Lapa, para constatarem a presença de um contingente enorme de pessoas que vivem nas ruas, onde ficam ali, diariamente, a espera daqueles que prestam serviços a essa gente, principalmente alimentando-as.

*Em tempo 2:  Também no centro da cidade há outro contigente enorme de pessoas que vivem vendendo balas e doces nos ônibus. Estas, sem outras possibilidades, criaram esse método de sobrevivência.

*Em tempo 3: Outro contingente defende-se da maneira que pode, em barraquinhas e carrinhos, vendendo cachorro quente, X-burg, milho cozido, dentre muitos outros alimentos. Até as famosas quentinhas a oito, dez ou mais reais.

*Em tempo 4: Que não esqueçamos de outro contingente volumoso: os trombadões. Assaltantes de todos os tipos agindo pelas ruas das cidades. Mas isso no país inteiro.
   

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