A chuvarada desses últimos dias que atingiu alguns lugares da cidade do Rio de Janeiro, nos deixa abertos para diversas conjeturas, onde a principal delas é ver que o poder público é quase que totalmente inerte e incompetente para gerir as soluções para, se não todas, mas, pelo menos, boa parte das necessidades da população.
Mesmo que saibamos que as próprias pessoas não chegam a se importar com elas mesmas, haja vista que cometem ações nefastas, e que colocam suas próprias vidas em risco, haveria a necessidade de um rigor maior por parte do Estado, em coibir, proibir e evitar certas manobras comuns da população.
Como sabemos, todos os anos acontecem as mesmas coisas. E do fim do ano até dois ou três, às vezes quatro, meses após, o clima promove trovoadas e chuvaradas extremas que culminam com as tragédias desses últimos dias.
As deficiências de gestão da área pública são notórias. Mas a vida nos ensina coisas comuns e naturais. Daí que devemos saber lidar com certas circunstâncias como essas. Ao iniciar-se chuvas torrenciais, buscar agir com prevenção. No mínimo, evitar ficar em certos locais de risco.
Também a locomoção pela cidade, seja de automóvel ou mesmo a pé, deve merecer atenção redobrada nesses dias e nessas circunstâncias. Essas ações já evitariam certas ocorrências conosco. Mas entre a didática e a prática, vão distâncias longínquas.
Dessa forma, enquanto a consciência e a conscientização não se expressarem de forma sólida e concreta, é bem possível que sempre teremos as ocorrência que vivemos e vivenciamos nesses dois ou três dias atrás.
Ao final, só teremos uma certeza: tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes. E olhe lá!
Mesmo que saibamos que as próprias pessoas não chegam a se importar com elas mesmas, haja vista que cometem ações nefastas, e que colocam suas próprias vidas em risco, haveria a necessidade de um rigor maior por parte do Estado, em coibir, proibir e evitar certas manobras comuns da população.
Como sabemos, todos os anos acontecem as mesmas coisas. E do fim do ano até dois ou três, às vezes quatro, meses após, o clima promove trovoadas e chuvaradas extremas que culminam com as tragédias desses últimos dias.
As deficiências de gestão da área pública são notórias. Mas a vida nos ensina coisas comuns e naturais. Daí que devemos saber lidar com certas circunstâncias como essas. Ao iniciar-se chuvas torrenciais, buscar agir com prevenção. No mínimo, evitar ficar em certos locais de risco.
Também a locomoção pela cidade, seja de automóvel ou mesmo a pé, deve merecer atenção redobrada nesses dias e nessas circunstâncias. Essas ações já evitariam certas ocorrências conosco. Mas entre a didática e a prática, vão distâncias longínquas.
Dessa forma, enquanto a consciência e a conscientização não se expressarem de forma sólida e concreta, é bem possível que sempre teremos as ocorrência que vivemos e vivenciamos nesses dois ou três dias atrás.
Ao final, só teremos uma certeza: tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes. E olhe lá!
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