Num cotidiano pesado como o que vivemos, se faz até necessário um certo grau de alienação comportamental. Nem que seja só numa parte dele, porque ficando-se ligado a tudo o que acontece no mundo, só querendo mesmo sofrer.
Nos três últimos textos aqui desenvolvidos, busquei afastar-me disso. Pelo menos daquelas notícias pesadas que nos massacram, onde a violência e a desonestidade são profundas, fazendo-nos um mal tremendo, principalmente na alma, o que é muito mais terrível em nós.
E ao abordar sobre as diferenças que existem entre nós, é um excelente exercício para que cada um possa percebe-la com uma certa profundidade para, pelo menos, buscar entender as dificuldades que alguns possuem em assimilar e/ou absorver certas situações.
Pode-se iniciar abordando sobre aptidões. E elas são as molas que nos impulsionam para a vida. Mesmo que só possuamos uma delas, já é extraordinário. E cabe aqui dizer que todos nós, sem exceção, possuímos uma. Mas existem pessoas que até possuem mais.
Acontece que muita gente não sabe aproveitar aquela que possui. Então deixa escapar seu progresso e seu futuro. Mesmo que saibamos que existem diferenças nessas aptidões, mas se fizermos uso delas com esmero, nos tornaremos ótimas pessoas.
No entanto há um detalhe/fato que muda muito essas possibilidades. É enveredar por uma profissão com a qual não temos nenhuma aptidão. E isso se dá com muita frequência porque quando novos não conseguimos ter a possibilidade da escolha, pressionados que somos por alguma dificuldade existencial que nos atinge nessa circunstância.
Assim é que podemos observar com certa facilidade um contingente de profissionais que não deveriam/poderiam estar onde estão, desenvolvendo atividades profissionais com as quais não possuem nenhuma aderência, aptidão.
Então, podemos dizer que vivemos num mundo capenga. Infelizmente.
Nos três últimos textos aqui desenvolvidos, busquei afastar-me disso. Pelo menos daquelas notícias pesadas que nos massacram, onde a violência e a desonestidade são profundas, fazendo-nos um mal tremendo, principalmente na alma, o que é muito mais terrível em nós.
E ao abordar sobre as diferenças que existem entre nós, é um excelente exercício para que cada um possa percebe-la com uma certa profundidade para, pelo menos, buscar entender as dificuldades que alguns possuem em assimilar e/ou absorver certas situações.
Pode-se iniciar abordando sobre aptidões. E elas são as molas que nos impulsionam para a vida. Mesmo que só possuamos uma delas, já é extraordinário. E cabe aqui dizer que todos nós, sem exceção, possuímos uma. Mas existem pessoas que até possuem mais.
Acontece que muita gente não sabe aproveitar aquela que possui. Então deixa escapar seu progresso e seu futuro. Mesmo que saibamos que existem diferenças nessas aptidões, mas se fizermos uso delas com esmero, nos tornaremos ótimas pessoas.
No entanto há um detalhe/fato que muda muito essas possibilidades. É enveredar por uma profissão com a qual não temos nenhuma aptidão. E isso se dá com muita frequência porque quando novos não conseguimos ter a possibilidade da escolha, pressionados que somos por alguma dificuldade existencial que nos atinge nessa circunstância.
Assim é que podemos observar com certa facilidade um contingente de profissionais que não deveriam/poderiam estar onde estão, desenvolvendo atividades profissionais com as quais não possuem nenhuma aderência, aptidão.
Então, podemos dizer que vivemos num mundo capenga. Infelizmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário