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terça-feira, 9 de abril de 2019

NOSSA VIDA E AS ESCOLHAS QUE FAZEMOS

 Dizerem que as escolhas que fazemos são nossas e o devem ser, sempre, é bem provável que seja um equívoco. Quiçá um exagero. Porque em muitas das vezes elas se dão involuntárias e repentinas, fugindo ao nosso crivo e controle. Coisa, talvez, do insconsciente individual, que sabemos ser uma das maiores complexidades na vida de todos.
   Mas e os resultados delas, como poderíamos classificar? Totalmente positivas? Negativas, será? Fiquemos no meio termo. É bem melhor. Nem tanto e nem tampouco. Talvez o equilíbrio se faça presente nessas situações. Ainda bem.
   No início de nossas vidas as escolhas são limitadas. Não a podemos e conseguimos definir pela pouca qualidade que possuímos. Coisa natural. Mas com o decorrer dela, com o crescimento geral, vamos adquirindo formas mais sólidas que nos permitem fazer melhores escolhas.
   De um modo geral, o meio em que nos estabeleceremos será vital para isso. Cercados de pessoas úteis, de boas performances, nos auxiliarão, principalmente nas decisões a escolher e tomar. Eis o xis da questão.
   Então nos é quase que obrigatória, de antemão, escolher o meio em que viveremos. Isso se não acontecer nenhum imprevisto, nos fazendo descambar para outras direções. E a sorte terá que influir e influenciar tais situações. Ela existe, sim. E o astral é que as determinam. Queiramos ou não. Acreditemos ou não. 
   E nem chego a acreditar nisso, mas não cairia na asneira de fechar todas as portas. Sempre é bom deixar alguma delas entreabertas. Vai que...

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