Talvez esteja incorrendo nos mesmos moldes da imprensa carioca, ao apelar para o mesmo assunto, que é o da tragédia das chuvas na cidade do Rio de Janeiro e em algumas partes do Grande Rio. Mas não dá para passar em branco sobre a péssima atuação dessa mesma imprensa durante e dias após o chuvaral.
Causa-me repulsa o modo como ela age, quando foca exageradamente sobre certos acontecimentos, dando a impressão de serem urubus sobre carniças no campo.
É só prestar atenção nas entonações de voz que empregam ao divulgar as notícias desses acontecimentos. Também no excesso de gestual nos rictus faciais, aumentando em muito o terror daquilo que aconteceu.
E falam e opinam sobre tudo e sobre todos, como se tivessem pleno domínio dessas questões. Criticam, metem a lenha nas autoridades, mas não fazem e nem participam de nada de forma objetiva, nas ações necessárias a ajudar os prejudicados.
Tal exercício é repugnante. É de uma baixeza sem limites. A exploração que fazem do sofrimento alheio é pura covardia. Mesmo que saibamos que há a necessidade de se divulgar o que acontece - de bom e de ruim - nesse nosso cotidiano. Só não se deve exagerar, como o fazem costumeiramente.
Infelizmente a vida é assim mesmo.
*Em tempo: e ontem mesmo o Prefeito insurgiu-se com uma repórter global ao ser entrevistado numa coletiva que concedia na área da Prefeitura, excluíndo-a dela por excesso de impertinência.
Causa-me repulsa o modo como ela age, quando foca exageradamente sobre certos acontecimentos, dando a impressão de serem urubus sobre carniças no campo.
É só prestar atenção nas entonações de voz que empregam ao divulgar as notícias desses acontecimentos. Também no excesso de gestual nos rictus faciais, aumentando em muito o terror daquilo que aconteceu.
E falam e opinam sobre tudo e sobre todos, como se tivessem pleno domínio dessas questões. Criticam, metem a lenha nas autoridades, mas não fazem e nem participam de nada de forma objetiva, nas ações necessárias a ajudar os prejudicados.
Tal exercício é repugnante. É de uma baixeza sem limites. A exploração que fazem do sofrimento alheio é pura covardia. Mesmo que saibamos que há a necessidade de se divulgar o que acontece - de bom e de ruim - nesse nosso cotidiano. Só não se deve exagerar, como o fazem costumeiramente.
Infelizmente a vida é assim mesmo.
*Em tempo: e ontem mesmo o Prefeito insurgiu-se com uma repórter global ao ser entrevistado numa coletiva que concedia na área da Prefeitura, excluíndo-a dela por excesso de impertinência.
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