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sábado, 21 de agosto de 2021

A CORDA ARREBENTOU...(PARECE)

      É possível, e até provável, que o rompimento da corda do cabo de guerra entre o Presidente Bolsonaro e seus adversários, que mais parecem desafetos,  tenha se partido no dia de ontem, porque ele decidiu agir de acordo com o que vinha desenhando há tempos atrás, cujas especulações dos que assistiam aquela disputa davam conta de que ele agiria dentro desses parâmetros.

      Também se especulou o motivo dessa decisão, se por iniciativa própria ou aconselhado por alguém. Mas a verdade é que ele resolveu partir para o confronto direto com aqueles. E isso, claro, gerará muitas situações.  Boas e más.

      No entanto, o seu eleitorado de quase cinquenta e oito milhões de pessoas já vinha esperançoso desses seus atos, dando fim a muitas incertezas, o que estava incomodando  a quase todos, por ver a situação se arrastar sem que se soubesse como se daria tal desfecho de incertezas.

      A partir de agora tudo dependerá principalmente do povão. Mesmo que a população tenha quase se dividido com relação a esse apoio, ele é dono da maior parte dela, com certeza. Isso é de fácil percepção quando se observa seus deslocamentos pelo país, onde junta contingentes enormes que, além de o apoiarem, ainda torcem muito por ele.

     E como a própria Constituição Federal, CF, define em seu bojo, "o poder emana do povo". E isto tem que ser colocado em destaque sempre. Conquanto alguns que deveriam observar isso, têm agido e se postado contra essa imperiosidade constitucional.

     No entanto, é necessário ressaltar que tais desdobramentos podem causar sérias e profundas rupturas no país, a ponto de acontecerem situações graves, dolorosas, nefastas e até funestas. Isso se vê na história do mundo, acontecendo sempre que haja rompimento institucional e constitucional em qualquer país do planeta.

    Infelizmente o Brasil sempre possuiu  situações perigosas. Desde mesmo o seu descobrimento em 1500. E basta analisar sua história para se observar o número de vezes que aconteceram situações ruins nesse âmbito.

    Não custa nada lembrar da Inconfidência Mineira, da Independência, da Proclamação da República, bem como da Contra-revolução de 1964. Sendo que depois desta última o país parece ter perdido seu rumo e enveredado por aquilo que chamamos de "terra de ninguém", haja vista os desmandos, as ações nefastas de corrupção e roubalheira, perpetradas por gente do próprio poder. E deve ser por isso tudo que, agora, tenhamos que passar por essas circunstâncias atuais. 

    Então, é torcer para que tudo se resolva dentro de situações cirúrgicas que evitem estragos pesados à população brasileira.

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