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segunda-feira, 9 de agosto de 2021

A DESCONSTRUÇÃO DA INDECÊNCIA. NO BRASIL E NO MUNDO.

     Neste último Domingo, 08, assisti ao programa 'Quatro Por Quatro' (4 x 4). E como o próprio nome diz, tem a participação de quatro jornalistas, que comentam as notícias mais importantes que rolam no país nesse cotidiano.

       Luís Ernesto Lacombe, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino e Guilherme Fiúza, são quatro pessoas de muito equilíbrio. Devemos dar um desconto com relação ao Constantino porque ele, vez ou outro, manifesta contundência um tanto quanto maior em algumas oportunidades. Mas nada que o possa comprometer no aspecto da extrema seriedade que possui.

      Nessa oportunidade conduziram o programa tecendo comentários e ideias a respeito dos últimos acontecimentos envolvendo o Presidente Bolsonaro, o voto auditável, o Supremo Tribunal Federal, STF, bem como as últimas ações dos ministros desse órgão.  

      Coincidentemente todos eles mantém uma única linha de raciocínio sobre as falhas que os componentes do tribunal andam cometendo e praticando com relação ao desrespeito quase orquestrado de todos eles, em passar por cima da própria Constituição Federal à qual deveriam se ater para os desempenhos aos quais foram nomeados.

      Digamos que toda essa discussão começou pela iniciativa do Presidente Bolsonaro em colocar em suspeição o método e a metodologia empregada na condução das eleições no país, fornecendo situações onde fica clara e definida as falhas que o Superior Tribunal Eleitoral, STE, conduz com relação às próprias no país.

      A partir daí o Presidente entrou em seu inferno astral, arrumando confusão e antagonismo dos ministros Barroso e Moraes, que enveredaram para um caminho perigoso, a ponto de causarem interferências na própria estabilidade política do país.

      Os jornalistas do programa trouxeram para o mesmo o desembargador de justiça do Rio de Janeiro,  Marcelo Rocha Monteiro, que quando solicitado a falar sobre tais questões não fugiu à responsabilidade, explicando de um modo nítido, claro e eficiente as muitas falhas, equívocos e deslizes jurídicos daqueles ministros.

      Hoje em dia o Brasil e o mundo contam com a existência das mídias informativas ditas autônomas. São aquelas desvinculadas de grandes órgãos (jornais, rádios e televisões), mas que estão mantendo uma base original de pureza quanto a tudo o que ocorre no mundo, bem como são colocadas nestas mesmas mídias alternativas.

      Sendo assim, muita coisa mudou, e mudará muito mais doravante, com relação à veracidade dos fatos que as populações precisam e querem tomar conhecimentos. E desta forma, muita coisa é mostrada nesse âmbito, que jamais as veremos naquelas mídias tradicionais.

      A Internet é o xis da questão. E todas as populações mundiais devem possuir um computador, um smartphone, ou outro instrumento qualquer que as permitam acessar a rede mundial de dados. Desta forma terão acesso e conhecimento a tudo o que acontece no planeta. E de forma instantânea e imediata, ficando a par das coisas que interessam a todos.

      Por fim não se deve abandonar o costume de buscar informações. Sejam elas quais forem. Só assim o povão conseguirá desconstruir esse excesso de indecências as quais estávamos submetidos e subjugados até então. Mas um aspecto deve ser observado: o cuidado com as matérias veiculadas. O resto, vem a reboque.

 

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