Não podemos e nem devemos esquecer que estamos em meio ao mês de Agosto. Tampouco o que corre a respeito dele, considerado o do cachorro louco, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabemos muito bem. É história e coisa antiga.
Então, de tudo o que já li, ouvi, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, nos últimos tempos e nesse presente, cheguei à conclusão que um fator muito grave tem que se dar neste país, a fim de recolocá-lo nos eixos, em virtude da situação esdrúxula e esculhambada alcançada nele.
Nem se precisa ser expert em coisa alguma, principalmente à legalidades, quando acompanha-se através da imprensa e, agora, pelas mídias informativas alternativas, que é formada por um contingente expressivo de pessoas versadas nesse e em muitos assuntos, servindo de base para todos e quaisquer entendimentos que se busque para analisar a verdadeira situação em que se encontra o Brasil.
A encrenca existente entre o Presidente Bolsonaro e a maior parte dos ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, alcançou um ponto que muitos já definem como extremo. Usando-se a metáfora da corda esticada, pode-se afirmar que ela está no fim desse processo de esticamento, devendo se romper a qualquer instante, provocando um verdadeiro furor país à fora.
Mas com o completo desencontro e desentendimentos entre os Três Poderes da República, não está restando outra alternativa às Forças Armadas interferirem nessas situações. Querendo ou não. E isso está previsto na própria Constituição Federal, em seu Artigo 142.
Uma das figuras mais representativas deste país, Ives Gandra, já se manifestou a esse respeito por algumas vezes, quando de análises sob essas questões. E ele é definido e definitivo, não deixando nenhuma dúvida quanto a isso. Mas existem várias outras personalidades de seu mesmo nível, que lhe fazem coro.
Mesmo assim, com tanto embasamento para uma ação contundente das Forças Armadas, estas não andam tomando tais providências. Salvo dois ou três reparos que ela fez com relação às condutas de certos personagens, dentre eles alguns do Senado Federal e outros do próprio STF, já deixam suspeitas de que até lá dentro delas não existe unanimidade em verificar os absurdos que andam ocorrendo em nosso país.
Sendo assim, não existe nenhuma outra alternativa da população, aguardar todos os desfechos possíveis. Positivo ou negativo. De bom ou de ruim. E torcer para que todos sejam bons para todos. Aguardemos...
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