O viver é uma perene e incrível repetição de atos, modos, maneiras, jeitos, ações...e muito mais coisas. Daí que os viveremos dessa forma. Sempre.
Mas isso não quer dizer que não teremos coisas novas a viver. Claro que sim. Só que, para nosso consolo, mesmos nessas repetições teremos algo modificado. E isso nos trará a impressão de ser uma coisa nova.
Em todos os âmbitos de nossas existências isso será igual. As diferenças são que em uns acontecem mais vezes do que em outras. É onde veremos as rotinas da vida. Até nem deveriam causar mais surpresas em ninguém. Mas isso não acontece.
Em nosso país, o Brasil, nesse exato período, estamos passando por situações de profundas preocupações, com enormes possibilidades da nossa pátria entrar em luta entre sua população, porque os Três Poderes da República estão em profundos atritos entre eles. Isso pode provocar tanto o desequilíbrio, quanto a ruptura e queda da nossa tranquilidade.
As acusações mútuas entre tais poderes, não deixa margem de que muita coisa anda errada no país. Mas isso nem é coisa nova. Elas já vêm de muitas décadas. E quem quiser pesquisar a respeito, vai descobrir que desde o Século XVII, as rusgas acontecem.
Mas desde que o Presidente Bolsonaro assumiu o poder tudo veio às claras. E de modo escancarado. A esquerda política, dividida entre comunistas, socialistas e outras tendências, arrefeceram suas ações para derrocarem o Governo. E por tabela, também o sistema democrático do país, onde buscam substituí-lo pelo comunismo/socialismo, nos moldes de Cuba, ex-União Soviética, China e, agora, na Venezuela. Com respingos, também, na Argentina atual.
Essa gente parece não enxergar com naturalidade. Não percebem os desvios morais que expressam e exercitam. Porque ao intentarem contra um Governo democraticamente eleito pelo voto popular, o estão impedindo de gerir as políticas do país. E com o agravante de deixarem de ver e perceber que a atual gestão está alcançando resultados expressivos que antes as gestões petistas não chegaram nem perto dessas.
Mas há um agravante em tudo isso. É observar-se e ver-se ações perpetradas por gente que deveria defender a soberania nacional e não empurra-la para o abismo, como o estão fazendo. Numa metáfora, foi citada uma frase que diz: "estão esticando a corda em demasia". E é lógico, uma hora ela se romperá. E quando isso acontecer, ninguém conseguirá prever os acontecimentos posteriores a tal rompimento.
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