O inconveniente para uma pessoa alcançar idade avançada, digamos dos sessenta anos para adiante, é adquirir experiência de vida e passar observar tudo com mais rigor e atenção do que quando mais novo. E acredito que isso aconteça com todo mundo. Mas sei de imediato, tal possibilidade (ou afirmação) caiba "controvérsias", como diz um conhecido personagem de um famoso programa Global das noites de sábado.
O quesito percepção não é um fator muito comum às pessoas. Até porque, existem as que não conseguem perceber nada do que acontece ao seu redor, bem como, às vêzes, não consegue enxergar quase nada a frente de seu próprio nariz, como se diz no popular.
Então, acredito que quem o consiga, deve passar por certas dificuldades nas relações interpessoais, com certeza. E parece-me que este seja o meu caso. Digo isto porque tenho mais de uma propriedade que me faz ver o cotidiano das pessoas de uma forma mais concentrada do que a maioria o vê. Mas penso que existam muitas pessoas que o conseguem, também.
Recentemente afirmei num artigo anterior que mantive diálogo com um diretor de uma loja de um supermercado famoso no Rio de Janeiro, do qual ouvi a afirmação de que a empresa estava tendo dificuldades em admitir pessoas para o cargo de Caixa.
Naquela oportunidade o referido diretor afirmava-me que, mesmo a empresa oferecendo alguns benefícios aos candidatos, estes se recusavam à vaga, como também eram admitidos e pouco tempo depois abandonavam seus empregos, alegando baixa remuneração.
É claro que muito intrigado fiquei com tal história, em função de ter atuado por muito tempo na área que antigamente se denominava Departamento de Pessoal e que hoje é conhecida como área de Recursos Humanos, abreviada para a sigla "RH".
Se não, vejamos: sem desmerecer ou subestimar a capacidade seja lá de quem for, sabemos que tal tipo de serviço não requer do candidato quase nenhum apuro profissional e/ou técnico. Sendo que uma pessoa que adentre a esse tipo de serviço, possui pouca ou nenhuma prática profissional, estando sujeita, portanto, ao que o mercado possa oferecer a título de remuneração.
Teoricamente, a princípio, pode-se interpretar tal acontecimento como se as pessoas, hoje, estivessem num plano mais elevado profissionalmente, fator esse que as empurraria para a concorrência de um emprego/trabalho de melhor categoria, fazendo-as desconsiderarem essa primeira oferta de trabalho/emprego. Mas pelo que se oberva nos desempenhos das pessoas que estão por aí, em grande maioria, não dá para se perceber uma melhora no nível ou na capacidade profissional delas, não. É só uma questão de observação e análise do que elas apresentam em suas ações quando em serviço.
E como citei, por ter atuado nessa área, mesmo estando afastado dela por muitos anos, já, mesmo assim não perdi sua essência, o que me mantém ligado ao conceito de observação no desempenho profissional das pessoas em muitas das circunstâncias que se me aparecem no dia a dia.
Dentre as ações negativas que observo nas pessoas em seus trabalhos, está a conversa em hora de expediente e no desenrolar de suas ações, o que, frequentemente causa-me desconforto quando envolvido numa dessas ações.
Uma outra, é ver o desinteresse e pouco caso que a maioria demonstra com o que faz. São uma negligência e uma displicência naturais, que chegam a tirar-me do sério. E caso me proponha a externar meu conceito a respeito dessas más ações, só encontro dissabor e contrariedade, vendo que a maior parte das pessoas não gosta de ser chamada à atenção por essas causas.
E aqui quero deixar um desafio ao leitor para que observe tais fatos no seu cotidiano. Seja em repartições públicas, bancos, supermercados e, até mesmo, em coletivos. Pode-se incluir porteiros, balconistas, dentre muitos outros.
Diante disso, criei uma frase que, apesar do uso supérfluo de palavras, a colocarei aqui: "O brasileiro ganha mal, porque trabalha mal? Ou trabalha mal porque ganha mal?. De antemão, antecipo a minha resposta: Fico com a primeira indagação.
E, com isso, é claro, penso ter mexido num vespeiro ! Fuuuuiiiiiiii !!!!
O quesito percepção não é um fator muito comum às pessoas. Até porque, existem as que não conseguem perceber nada do que acontece ao seu redor, bem como, às vêzes, não consegue enxergar quase nada a frente de seu próprio nariz, como se diz no popular.
Então, acredito que quem o consiga, deve passar por certas dificuldades nas relações interpessoais, com certeza. E parece-me que este seja o meu caso. Digo isto porque tenho mais de uma propriedade que me faz ver o cotidiano das pessoas de uma forma mais concentrada do que a maioria o vê. Mas penso que existam muitas pessoas que o conseguem, também.
Recentemente afirmei num artigo anterior que mantive diálogo com um diretor de uma loja de um supermercado famoso no Rio de Janeiro, do qual ouvi a afirmação de que a empresa estava tendo dificuldades em admitir pessoas para o cargo de Caixa.
Naquela oportunidade o referido diretor afirmava-me que, mesmo a empresa oferecendo alguns benefícios aos candidatos, estes se recusavam à vaga, como também eram admitidos e pouco tempo depois abandonavam seus empregos, alegando baixa remuneração.
É claro que muito intrigado fiquei com tal história, em função de ter atuado por muito tempo na área que antigamente se denominava Departamento de Pessoal e que hoje é conhecida como área de Recursos Humanos, abreviada para a sigla "RH".
Se não, vejamos: sem desmerecer ou subestimar a capacidade seja lá de quem for, sabemos que tal tipo de serviço não requer do candidato quase nenhum apuro profissional e/ou técnico. Sendo que uma pessoa que adentre a esse tipo de serviço, possui pouca ou nenhuma prática profissional, estando sujeita, portanto, ao que o mercado possa oferecer a título de remuneração.
Teoricamente, a princípio, pode-se interpretar tal acontecimento como se as pessoas, hoje, estivessem num plano mais elevado profissionalmente, fator esse que as empurraria para a concorrência de um emprego/trabalho de melhor categoria, fazendo-as desconsiderarem essa primeira oferta de trabalho/emprego. Mas pelo que se oberva nos desempenhos das pessoas que estão por aí, em grande maioria, não dá para se perceber uma melhora no nível ou na capacidade profissional delas, não. É só uma questão de observação e análise do que elas apresentam em suas ações quando em serviço.
E como citei, por ter atuado nessa área, mesmo estando afastado dela por muitos anos, já, mesmo assim não perdi sua essência, o que me mantém ligado ao conceito de observação no desempenho profissional das pessoas em muitas das circunstâncias que se me aparecem no dia a dia.
Dentre as ações negativas que observo nas pessoas em seus trabalhos, está a conversa em hora de expediente e no desenrolar de suas ações, o que, frequentemente causa-me desconforto quando envolvido numa dessas ações.
Uma outra, é ver o desinteresse e pouco caso que a maioria demonstra com o que faz. São uma negligência e uma displicência naturais, que chegam a tirar-me do sério. E caso me proponha a externar meu conceito a respeito dessas más ações, só encontro dissabor e contrariedade, vendo que a maior parte das pessoas não gosta de ser chamada à atenção por essas causas.
E aqui quero deixar um desafio ao leitor para que observe tais fatos no seu cotidiano. Seja em repartições públicas, bancos, supermercados e, até mesmo, em coletivos. Pode-se incluir porteiros, balconistas, dentre muitos outros.
Diante disso, criei uma frase que, apesar do uso supérfluo de palavras, a colocarei aqui: "O brasileiro ganha mal, porque trabalha mal? Ou trabalha mal porque ganha mal?. De antemão, antecipo a minha resposta: Fico com a primeira indagação.
E, com isso, é claro, penso ter mexido num vespeiro ! Fuuuuiiiiiiii !!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário