Esta semana muito está se discutindo sobre a distribuição dos royalties oriundos das produções petrolíferas em nosso pais.
Todos sabemos que o Estado do Rio de Janeiro é uma das regiões petrolíferas mais férteis do Brasil, estando aí uma das razões para que o governador desse estado apegue-se à ideias de monopólio dos mesmos, para beneficiar seu estado com a maior parte, se não a totalidade dessas verbas.
Particularmente penso que, por ser uma republica federativa, todo e qualquer benefício vindo de qualquer fonte de renda proveniente dos muitos impostos que o cidadão paga em seu cotidiano, deve ser dividido proporcionalmente por todos os estados. Haja vista que esta seria uma ação totalmente democrática e equilibrada, sem favorecimento a esse ou aquele estado. Mas mesmo sabendo que tal fator é destinado a compensar os muitos desgastes ou problemas que o uso das perfurações petrolíferas possam causar ao meio ambiente das regiões onde são feitas.
O Governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, manifestou-se de forma desesperada e catastrófica a respeito do que o Congresso Nacional definiu com relação à distribuição dos royalties provenientes das produções petrolíferas das diversas regiões brasileiras, no sentido de buscar dividir tais recursos de forma mais igualitária, digamos.
Este mesmo Governador usou de todo o recurso verbal e dialético que pode, no sentido de convencer aos demais da catástrofre que tal decisão traria para o Estado do Rio de Janeiro, chegando ao ponto de que tal decisão invibializaria a realização dos próximos grandes eventos marcados para acontecer neste estado em 2014 e 2016, respectivamente, tentando criar um clima de caos nas pessoas, pretendendo chamar para si a exclusividade daquelas fontes financeiras.
Mais uma vez somos obrigados a assistir um procedimento não muito aceitável desse Governador que, pelas diversas reportagens que já tomamos conhecimento, tem grandes envolvimentos com corrupção. E isto já vêm de longa data, desde que transformou-se em vereador pelo Rio de Janeiro, onde os jornais "O Globo" e "Brasil", publicaram extensas reportagens (por várias vezes), dando conta do seu enriquecimento ilícito provenientes de maracutais políticas por ele cometidas.
Agora, imaginemos se tais verbas se transformarem de exclusividade do estado do Rio de Janeiro? Será que elas serão usadas em sua totalidade nas ações necessárias voltadas para o bem estar da população?
Possuindo um histórico de escândalos em sua vida política, este senhor ainda deve permancer ou continuar no cargo mais importante de um estado? E mereceria tanta credibilidade a ponto de acharem que ele está coberto de razão, quando pleiteia para seu estado a totalidade das verbas pertinentes à produção petrolífica do Rio de Janeiro?
Até agora as autoridades responsáveis pelas apurações de escândalos políticos e financeiros no Rio de Janeiro ainda não usaram de rigor na apuração de todas as denúncias feitas pela imprensa, envolvendo tal figurão. Enquanto isso a população sofre com as diversas deficiências na gestão e admistração das diversas entidades públicas que existem para atender às necessidades de saúde, educação e segurança dessa gente.
É bom que o brasileiro (e o carioca em especial), procure saber da verdadeira situação envolvendo essa discussão da distribuição dos royalties que o Congresso Nacional definiu. Não há como se acreditar na argumentação desse Governador, pelo que já se disse com relação ao seu histórico de escândalos financeiros e políticos em que esteve envolvido.
Torçamos para que as autoridades responsáveis pelas ações de cuidar da coisa pública em nosso pais, se manifestem e interfiram de forma determinada numa situação como essa.
Todos sabemos que o Estado do Rio de Janeiro é uma das regiões petrolíferas mais férteis do Brasil, estando aí uma das razões para que o governador desse estado apegue-se à ideias de monopólio dos mesmos, para beneficiar seu estado com a maior parte, se não a totalidade dessas verbas.
Particularmente penso que, por ser uma republica federativa, todo e qualquer benefício vindo de qualquer fonte de renda proveniente dos muitos impostos que o cidadão paga em seu cotidiano, deve ser dividido proporcionalmente por todos os estados. Haja vista que esta seria uma ação totalmente democrática e equilibrada, sem favorecimento a esse ou aquele estado. Mas mesmo sabendo que tal fator é destinado a compensar os muitos desgastes ou problemas que o uso das perfurações petrolíferas possam causar ao meio ambiente das regiões onde são feitas.
O Governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, manifestou-se de forma desesperada e catastrófica a respeito do que o Congresso Nacional definiu com relação à distribuição dos royalties provenientes das produções petrolíferas das diversas regiões brasileiras, no sentido de buscar dividir tais recursos de forma mais igualitária, digamos.
Este mesmo Governador usou de todo o recurso verbal e dialético que pode, no sentido de convencer aos demais da catástrofre que tal decisão traria para o Estado do Rio de Janeiro, chegando ao ponto de que tal decisão invibializaria a realização dos próximos grandes eventos marcados para acontecer neste estado em 2014 e 2016, respectivamente, tentando criar um clima de caos nas pessoas, pretendendo chamar para si a exclusividade daquelas fontes financeiras.
Mais uma vez somos obrigados a assistir um procedimento não muito aceitável desse Governador que, pelas diversas reportagens que já tomamos conhecimento, tem grandes envolvimentos com corrupção. E isto já vêm de longa data, desde que transformou-se em vereador pelo Rio de Janeiro, onde os jornais "O Globo" e "Brasil", publicaram extensas reportagens (por várias vezes), dando conta do seu enriquecimento ilícito provenientes de maracutais políticas por ele cometidas.
Agora, imaginemos se tais verbas se transformarem de exclusividade do estado do Rio de Janeiro? Será que elas serão usadas em sua totalidade nas ações necessárias voltadas para o bem estar da população?
Possuindo um histórico de escândalos em sua vida política, este senhor ainda deve permancer ou continuar no cargo mais importante de um estado? E mereceria tanta credibilidade a ponto de acharem que ele está coberto de razão, quando pleiteia para seu estado a totalidade das verbas pertinentes à produção petrolífica do Rio de Janeiro?
Até agora as autoridades responsáveis pelas apurações de escândalos políticos e financeiros no Rio de Janeiro ainda não usaram de rigor na apuração de todas as denúncias feitas pela imprensa, envolvendo tal figurão. Enquanto isso a população sofre com as diversas deficiências na gestão e admistração das diversas entidades públicas que existem para atender às necessidades de saúde, educação e segurança dessa gente.
É bom que o brasileiro (e o carioca em especial), procure saber da verdadeira situação envolvendo essa discussão da distribuição dos royalties que o Congresso Nacional definiu. Não há como se acreditar na argumentação desse Governador, pelo que já se disse com relação ao seu histórico de escândalos financeiros e políticos em que esteve envolvido.
Torçamos para que as autoridades responsáveis pelas ações de cuidar da coisa pública em nosso pais, se manifestem e interfiram de forma determinada numa situação como essa.
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