A noite do Domingo é uma coisa surpreendente. Principalmente para os amantes do futebol. E não estou incluído entre eles. Mas, por força das circuntâncias, gostando ou não, somos obrigados conhecer os resultados das partidas do Campeonato Brasileiro.
Quando jovem, joguei futebol. E, sem nenhuma modéstia, afirmo ter sido um craque nesta modalidade esportiva. O detalhe é que não possuía vontade de tornar-me um jogador de futebol profissional, ajudado pela minha condição física na época, onde era raquítico, de porte pequeno, e muito voltado para outras artes, diga-se de passagem.
Hoje, estarrecido, verifico que o futebol que se pratica atualmente, passa longe daquele que era praticado em décadas anteriores, principalmente dos anos 1970 e 1980, onde a classe, a categoria e a arte, faziam-se presentes nas atuaçõs dos jogadores dessas épocas, o que não acontece atualmente.
Mas um fato chama-me à atenção e, ao mesmo tempo, estarrece-me: é ver pessoas enlouquecidas (ou quase), em estádios de futebol, como se esse fosse a sua razão maior de viver, sendo que com muita frequência vemos na imprensa crimes cometidos antes ou depois das partidas que se realizam no campeonato nacional.
Se pudesse servir de parâmetro (ou base) para essas pessoas, diria que o futebol, para mim, não representa nenhuma expectativa expressa, hoje. Nem perco meu tempo em ver jogos, sejam de clubes ou, até mesmo, da seleção brasileira. Busco outras fontes de divertimentos e afirmo com segurança não sentir nem saudade dele, o futebol.
Preocupo-me, isto sim, é com o futuro da juventude em nosso país. Principalmente em ver esses jogadores auferirem vultosas importâncias a título de remuneração, sendo que outros profissionais mais gabaritados e representativos estarem mercê de remunerações medíocres e ridículas, mesmo tendo que cursar uma faculdade por vários anos, não alcançando remunerações à altura daquilo que pretendam ou mereçam.
E o saudoso técnico e jornalista Saldanha, diria: "Vida que segue!"
Quando jovem, joguei futebol. E, sem nenhuma modéstia, afirmo ter sido um craque nesta modalidade esportiva. O detalhe é que não possuía vontade de tornar-me um jogador de futebol profissional, ajudado pela minha condição física na época, onde era raquítico, de porte pequeno, e muito voltado para outras artes, diga-se de passagem.
Hoje, estarrecido, verifico que o futebol que se pratica atualmente, passa longe daquele que era praticado em décadas anteriores, principalmente dos anos 1970 e 1980, onde a classe, a categoria e a arte, faziam-se presentes nas atuaçõs dos jogadores dessas épocas, o que não acontece atualmente.
Mas um fato chama-me à atenção e, ao mesmo tempo, estarrece-me: é ver pessoas enlouquecidas (ou quase), em estádios de futebol, como se esse fosse a sua razão maior de viver, sendo que com muita frequência vemos na imprensa crimes cometidos antes ou depois das partidas que se realizam no campeonato nacional.
Se pudesse servir de parâmetro (ou base) para essas pessoas, diria que o futebol, para mim, não representa nenhuma expectativa expressa, hoje. Nem perco meu tempo em ver jogos, sejam de clubes ou, até mesmo, da seleção brasileira. Busco outras fontes de divertimentos e afirmo com segurança não sentir nem saudade dele, o futebol.
Preocupo-me, isto sim, é com o futuro da juventude em nosso país. Principalmente em ver esses jogadores auferirem vultosas importâncias a título de remuneração, sendo que outros profissionais mais gabaritados e representativos estarem mercê de remunerações medíocres e ridículas, mesmo tendo que cursar uma faculdade por vários anos, não alcançando remunerações à altura daquilo que pretendam ou mereçam.
E o saudoso técnico e jornalista Saldanha, diria: "Vida que segue!"
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