O ruim de uma pessoa desenvolver-se no planos educacional, cultural, profissional, intelectual, dentre outros, é adquirir um grau de consciência quase que exarcebado, o que lhe trará desgastes físico, emocional e psicológico, além da conta e mais do que àquelas pessoas que não possui esses mesmo desenvolvimentos.
Forma-se, aí, o que poderíamos chamar de total paradoxo, em se obervar que uma pessoa ignorante e de pouco discernimento, sofre por ter que passar por situações profissionais pesadas, tendo que realizar as piores ou mais desagradáveis funções profissionais, em relação àqueles que possuem níveis melhores do que estes.
No entanto, como já citado no primeiro parágrafo dessa matéria, todo aquele que se desenvolve dentro dos citados universos, também irá carregar um fardo muito pesado, em função do seu desenvolvimento técnico e profissional apurado, que lhe concede a oportunidade de observar certas circunstâncias que aqueles outros não a possuem no mesmo patamar. Daí, como afirmado, constata-se o paradoxo na conscientização pessoal.
Mas a diferença básica nesses sofrimentos, digamos, consiste em que os do segundo caso, auferirão remunerações melhores, possibilitando-lhes, também, melhores condições de vida e patrimônio, em relação aos do primeiro caso. Talvez, aí, possamos considerar que os segundos viverão melhores do que os primeiros. Só isso. Porque em termo de carregamento de fardos, ambos terão que assumir suas cargas.
É claro que para alguns, tal condição seja vantajosa. Haja vista que uma melhor remuneração profissional acarreta em melhores benefícios sociais. Mas do que se tem verificado em nosso cotidiano, tanta consciência social tem trazido muitos problemas no âmbito da saúde física dessas pessoas mais ambientadas, com a vantagem de terem melhores condições de buscarem um melhor atendimento médico em função da melhor condição financeira que possuem.
Mas um dos fatores que observo nessa vida é o fato de que sempre haverá a diferença entre a capacidade entre as pessoas no mundo. Até porque, se todos se desenvolverem no mesmo nível, a quem ficará disposta a execução das tarefas mais ingratas que se façam necessárias no nosso dia a dia? Essas respostas já as temos nas nações mais civilizadas do mundo, como o Japão e os Estados Unidos. E, aqui, não pode ser diferente.
Forma-se, aí, o que poderíamos chamar de total paradoxo, em se obervar que uma pessoa ignorante e de pouco discernimento, sofre por ter que passar por situações profissionais pesadas, tendo que realizar as piores ou mais desagradáveis funções profissionais, em relação àqueles que possuem níveis melhores do que estes.
No entanto, como já citado no primeiro parágrafo dessa matéria, todo aquele que se desenvolve dentro dos citados universos, também irá carregar um fardo muito pesado, em função do seu desenvolvimento técnico e profissional apurado, que lhe concede a oportunidade de observar certas circunstâncias que aqueles outros não a possuem no mesmo patamar. Daí, como afirmado, constata-se o paradoxo na conscientização pessoal.
Mas a diferença básica nesses sofrimentos, digamos, consiste em que os do segundo caso, auferirão remunerações melhores, possibilitando-lhes, também, melhores condições de vida e patrimônio, em relação aos do primeiro caso. Talvez, aí, possamos considerar que os segundos viverão melhores do que os primeiros. Só isso. Porque em termo de carregamento de fardos, ambos terão que assumir suas cargas.
É claro que para alguns, tal condição seja vantajosa. Haja vista que uma melhor remuneração profissional acarreta em melhores benefícios sociais. Mas do que se tem verificado em nosso cotidiano, tanta consciência social tem trazido muitos problemas no âmbito da saúde física dessas pessoas mais ambientadas, com a vantagem de terem melhores condições de buscarem um melhor atendimento médico em função da melhor condição financeira que possuem.
Mas um dos fatores que observo nessa vida é o fato de que sempre haverá a diferença entre a capacidade entre as pessoas no mundo. Até porque, se todos se desenvolverem no mesmo nível, a quem ficará disposta a execução das tarefas mais ingratas que se façam necessárias no nosso dia a dia? Essas respostas já as temos nas nações mais civilizadas do mundo, como o Japão e os Estados Unidos. E, aqui, não pode ser diferente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário