Na próxima terça feira, 06, acontecerão as eleições nos Estados Unidos.
Os dois candidatos que a concorrerão, encontram-se em duro embate, já deixando ver que o resultado não será fácil.
Segundo as pesquisas, ambos encontram-se em empate técnico, haja vista que há, no máximo, 2% ou 3% de diferença entre ambos, segundo os resultados apurados pelos diversos institutos de pesquisa de lá.
Não sou nenhum expert em eleições, muito mais as dos Estados Unidos, mas de tudo que li, vi e ouvi (não necessariamente nessa ordem), penso que o candidato Romney seria a melhor opção aos americanos nesta eleição.
Com relação ao atual presidente, Obama, entendo que o mesmo alcançou um resultado supreendente ao ser eleito na última eleição presidencial, causando muita supresa em todo o mundo com tal performance. Pois sabemos que até há poucas décadas atrás, lá nos Estados Unidos, havia um grau de preconceito racial muito forte entre eles, discriminando as pessoas negras de uma forma até absurda, como a história recente nos conta.
Em termos de resultados políticos conseguidos, o Sr. Obama não os alcançou como era esperado. A situação econômica daquele país, durante seu governo, cambaleia de forma clara, apesar de, nesses últimos tempos, os resultados apresentarem uma melhor perspectiva, dando-lhe chance de ser reeleito pelo povo americano.
Mas o candidato Romney é forte na sua personalidade e parece possuir grande capacidade de gestão, sendo por isso também uma grande possibilidade de sair-se o vencedor desta contenda eleitoral. É só uma questão de poucos dias e saberemos quem venceu o próximo pleito nos Estados Unidos.
Registre-se, apenas, que a metodologia que é empregada lá para a apuração dos resultados, é uma operação muito complexa, bem diferenciada da nossa eleição, onde, aqui, o resultado sai praticamente logo após o término das eleições e lá isto pode levar muitos dias, aumentando a expectativa do povo americano e de todo o mundo.
Um outro aspecto que chama muito à atenção aqui no Brasil, é a importância e o espaço que a imprensa brasileira dá às eleições americanas. É surpreendente tal coisa. Isso só configura uma certa subserviência, no caso, de nossa imprensa à nação americana. Talvez, se fosse vivo, Freud pudesse explicar isso.
Os dois candidatos que a concorrerão, encontram-se em duro embate, já deixando ver que o resultado não será fácil.
Segundo as pesquisas, ambos encontram-se em empate técnico, haja vista que há, no máximo, 2% ou 3% de diferença entre ambos, segundo os resultados apurados pelos diversos institutos de pesquisa de lá.
Não sou nenhum expert em eleições, muito mais as dos Estados Unidos, mas de tudo que li, vi e ouvi (não necessariamente nessa ordem), penso que o candidato Romney seria a melhor opção aos americanos nesta eleição.
Com relação ao atual presidente, Obama, entendo que o mesmo alcançou um resultado supreendente ao ser eleito na última eleição presidencial, causando muita supresa em todo o mundo com tal performance. Pois sabemos que até há poucas décadas atrás, lá nos Estados Unidos, havia um grau de preconceito racial muito forte entre eles, discriminando as pessoas negras de uma forma até absurda, como a história recente nos conta.
Em termos de resultados políticos conseguidos, o Sr. Obama não os alcançou como era esperado. A situação econômica daquele país, durante seu governo, cambaleia de forma clara, apesar de, nesses últimos tempos, os resultados apresentarem uma melhor perspectiva, dando-lhe chance de ser reeleito pelo povo americano.
Mas o candidato Romney é forte na sua personalidade e parece possuir grande capacidade de gestão, sendo por isso também uma grande possibilidade de sair-se o vencedor desta contenda eleitoral. É só uma questão de poucos dias e saberemos quem venceu o próximo pleito nos Estados Unidos.
Registre-se, apenas, que a metodologia que é empregada lá para a apuração dos resultados, é uma operação muito complexa, bem diferenciada da nossa eleição, onde, aqui, o resultado sai praticamente logo após o término das eleições e lá isto pode levar muitos dias, aumentando a expectativa do povo americano e de todo o mundo.
Um outro aspecto que chama muito à atenção aqui no Brasil, é a importância e o espaço que a imprensa brasileira dá às eleições americanas. É surpreendente tal coisa. Isso só configura uma certa subserviência, no caso, de nossa imprensa à nação americana. Talvez, se fosse vivo, Freud pudesse explicar isso.
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