Através da imprensa tomei conhecimento de que o Congresso Nacional está desenvolvendo um pacote de leis, visando alterar uma série de outras leis, com o intento de aperfeiçoar as deficiências que estas ainda apresentam em seu bojo e com isso agilizar novos procedimentos junto ao povo brasileiro, no intuito de melhorar a vida de todos no país.
Em um artigo anterior neste espaço, lembro-me de ter feito uma abordagem no que podemos chamar de "jeitinho brasileiro", que é uma alternativa praticada por muita gente, de forma constante (e isso poderia se enquadrar numa figura de linguagem chamada antítese, porque se é alternativa não poderia ser constante)mas que deveria ser usada (ou praticada) só em caráter de eventualidade em seus procedimentos profissionais normais e costumeiros.
Citei também que uma grande parte dos brasileiros não tem muita aptidão para o serviço que executa em suas profissões, haja vista que o grau de excelência que se espera de todos, não se observa na prática profissional dessas mesmas pessoas. Daí as dificuldades que encontram em seus desempenhos profissionais, bem como o resultado pífio de produção, rendimento e aproveitamento em suas labutas diárias.
No serviço público, por exemplo, de tudo que já li, ouvi e vi (não necessariamente nessa ordem), cheguei à conclusão do seguinte: o compromisso com a seriedade e a responsabilidade profissional da maioria dos servidores, passa longe àquela que seria de se esperar.
Um dos fatores que chamam-me à atenção nisso é ver que cada um deles age como se fosse o diretor, gerente, dono ou patrão do cidadão contribuinte, executando suas tarefas sem se preocuparem se as estão fazendo dentro dos prazos, compromissos, responsabilidades e qualidades que aqueles esperam e precisam.
É de conhecimento e domínio público que nesta área, as deficiências são muitas. E as críticas diretamente proporcionais, também. Todos falam das dificuldades que encontram para enfrentar toda e qualquer situação que tenha relação com a área pública brasileira, seja em que setor ou finalidade for.
Desta forma, mesmo sabendo que os desempenhos das pessoas nas áreas privadas não são nenhuma "brastemp" também, há a necessidade de se trabalhar com afinco junto a todos os brasileiros, sem exceção, no intuito de conscientizar o povo a voltar-se para um desempenho profissional no grau de excelência, seja em que atividade for, e mostrar a todos que um país se desenvolve pelo trabalho que seu povo realiza e desenvolve. Para isso, temos três exemplos no mundo: A Alemanha, o Japão e, mais recentemente, a China.
Só que eu não vejo muita perspectiva nesse assunto, porque já há muito tempo existe no Congresso Nacional um grupo de congressistas trabalhando na diminuição das horas trabalhadas pelos trabalhadores brasileiros. Nisso, querendo diminuir de 44 para 40 horas semanais, a jornada de trabalho do brasileiro.
Sem querer contrariar a seja lá quem for, coloco a observação do seguinte: toda e qualquer pessoa costuma gastar mais dinheiro em suas horas ociosas e/ou de lazer, do que quando em atividade laboral no dia a dia. Daí se chegando à conclusão de que tendo mais tempo de lazer, o povo brasileiro também gastará mais dinheiro do salário que ganhar.
Em um artigo anterior neste espaço, lembro-me de ter feito uma abordagem no que podemos chamar de "jeitinho brasileiro", que é uma alternativa praticada por muita gente, de forma constante (e isso poderia se enquadrar numa figura de linguagem chamada antítese, porque se é alternativa não poderia ser constante)mas que deveria ser usada (ou praticada) só em caráter de eventualidade em seus procedimentos profissionais normais e costumeiros.
Citei também que uma grande parte dos brasileiros não tem muita aptidão para o serviço que executa em suas profissões, haja vista que o grau de excelência que se espera de todos, não se observa na prática profissional dessas mesmas pessoas. Daí as dificuldades que encontram em seus desempenhos profissionais, bem como o resultado pífio de produção, rendimento e aproveitamento em suas labutas diárias.
No serviço público, por exemplo, de tudo que já li, ouvi e vi (não necessariamente nessa ordem), cheguei à conclusão do seguinte: o compromisso com a seriedade e a responsabilidade profissional da maioria dos servidores, passa longe àquela que seria de se esperar.
Um dos fatores que chamam-me à atenção nisso é ver que cada um deles age como se fosse o diretor, gerente, dono ou patrão do cidadão contribuinte, executando suas tarefas sem se preocuparem se as estão fazendo dentro dos prazos, compromissos, responsabilidades e qualidades que aqueles esperam e precisam.
É de conhecimento e domínio público que nesta área, as deficiências são muitas. E as críticas diretamente proporcionais, também. Todos falam das dificuldades que encontram para enfrentar toda e qualquer situação que tenha relação com a área pública brasileira, seja em que setor ou finalidade for.
Desta forma, mesmo sabendo que os desempenhos das pessoas nas áreas privadas não são nenhuma "brastemp" também, há a necessidade de se trabalhar com afinco junto a todos os brasileiros, sem exceção, no intuito de conscientizar o povo a voltar-se para um desempenho profissional no grau de excelência, seja em que atividade for, e mostrar a todos que um país se desenvolve pelo trabalho que seu povo realiza e desenvolve. Para isso, temos três exemplos no mundo: A Alemanha, o Japão e, mais recentemente, a China.
Só que eu não vejo muita perspectiva nesse assunto, porque já há muito tempo existe no Congresso Nacional um grupo de congressistas trabalhando na diminuição das horas trabalhadas pelos trabalhadores brasileiros. Nisso, querendo diminuir de 44 para 40 horas semanais, a jornada de trabalho do brasileiro.
Sem querer contrariar a seja lá quem for, coloco a observação do seguinte: toda e qualquer pessoa costuma gastar mais dinheiro em suas horas ociosas e/ou de lazer, do que quando em atividade laboral no dia a dia. Daí se chegando à conclusão de que tendo mais tempo de lazer, o povo brasileiro também gastará mais dinheiro do salário que ganhar.
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