Há muito tempo venho observando o sistema implantado no Brasil desde 1994, nas alfas-numéricas das placas dos veículos que circulam em nosso país.
Informa-se que o sistema é de âmbito nacional mas pelo que observo, pode-se dizer que o mesmo é, sim, de âmbito estadual, haja vista que não há um cadastro único que abranja a todo o território nacional e, sim, apenas estado por estado do país.
Lembro-me que o início dessa implantação deu-se pelo estado do Paraná. Tanto é que os carros daquele estado possuem placas com a alfa numérica no seguinte modelo: AAA-xxxx.
A partir daí, dividiu-se em estados as letras e números à partir da letra B em diante. As alfas de São Paulo, receberam as letras de início que vai da letra B até à letra F.
O Estado de Minas Gerais recebeu a letra G e uma parte da letra H para as placas dos veículos licenciados neste estado. Já a outra parte da letra H, foi destinada ao estado de Sergipe, que recebeu além dela, uma parte da letra I. Já a outra parte da letra I, foi destinada ao Rio Grande Do Sul.
Com relação à letra J, esta foi também dividida com os estados da Bahia e do Pará.
O estado do Rio de Janeiro recebeu a letra K para seu interior e uma grande parte da letra L para a capital. Sendo que uma pequena parte da letra L também foi destinada aos veículos do estado de Santa Catarina.
A letra M, pelo que observei, uma parte dela alcançou o Estado do Espírito Santo e o Ceará. O que, provavelmente, pode ter se estendido pelos demais estados do Nordeste do Brasil.
Já se observa veículos com alfas iniciando pelas letras N e O no Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Mas do início da implantação desse sistema, muitos carros já foram transferidos de estados. Quando isso acontece, ele carrega a mesma alfa-numérica na placa, alterando-se aí só o nome da cidade em que passará a rodar. Ou seja: o estado e a cidade final da transferência. Por isso, se vê placas com inícios de letras A, B, H, J, rodarem no Rio de Janeiro, o que indica que esses veículos vieram transferidos de outros estados para cá.
De minha parte, entendo que o sistema deveria ter sido criado com um controle só. Assim as placas ficariam misturadas entre elas, não havendo separação por estados nas letras das placas dos carros do país.
Mas isso é só uma impressão e opinião de uma pessoa que gosta de prestar atenção em tudo o que se passa ao seu redor.
Só isso.
Informa-se que o sistema é de âmbito nacional mas pelo que observo, pode-se dizer que o mesmo é, sim, de âmbito estadual, haja vista que não há um cadastro único que abranja a todo o território nacional e, sim, apenas estado por estado do país.
Lembro-me que o início dessa implantação deu-se pelo estado do Paraná. Tanto é que os carros daquele estado possuem placas com a alfa numérica no seguinte modelo: AAA-xxxx.
A partir daí, dividiu-se em estados as letras e números à partir da letra B em diante. As alfas de São Paulo, receberam as letras de início que vai da letra B até à letra F.
O Estado de Minas Gerais recebeu a letra G e uma parte da letra H para as placas dos veículos licenciados neste estado. Já a outra parte da letra H, foi destinada ao estado de Sergipe, que recebeu além dela, uma parte da letra I. Já a outra parte da letra I, foi destinada ao Rio Grande Do Sul.
Com relação à letra J, esta foi também dividida com os estados da Bahia e do Pará.
O estado do Rio de Janeiro recebeu a letra K para seu interior e uma grande parte da letra L para a capital. Sendo que uma pequena parte da letra L também foi destinada aos veículos do estado de Santa Catarina.
A letra M, pelo que observei, uma parte dela alcançou o Estado do Espírito Santo e o Ceará. O que, provavelmente, pode ter se estendido pelos demais estados do Nordeste do Brasil.
Já se observa veículos com alfas iniciando pelas letras N e O no Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Mas do início da implantação desse sistema, muitos carros já foram transferidos de estados. Quando isso acontece, ele carrega a mesma alfa-numérica na placa, alterando-se aí só o nome da cidade em que passará a rodar. Ou seja: o estado e a cidade final da transferência. Por isso, se vê placas com inícios de letras A, B, H, J, rodarem no Rio de Janeiro, o que indica que esses veículos vieram transferidos de outros estados para cá.
De minha parte, entendo que o sistema deveria ter sido criado com um controle só. Assim as placas ficariam misturadas entre elas, não havendo separação por estados nas letras das placas dos carros do país.
Mas isso é só uma impressão e opinião de uma pessoa que gosta de prestar atenção em tudo o que se passa ao seu redor.
Só isso.
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