A vida é uma repetição de atos, ações, modos e que tais. Praticamente tudo se repete em nosso dia a dia. Dessa forma os assuntos elaborados e publicados neste espaço e/ou em outros quaisquer, passarão pela influência desse processo repetitivo, dando a impressão de se falar ou abordar sobre o mesmo assunto. Eis a questão.
Mas do que se anda vivendo em território de Pindorama, não dá para se correr disso. São atos e fatos horríveis. Em todos os níveis, sentidos e teores. Sendo que no âmbito político é que a coisa desandou de vez.
Para um país que possui os políticos que temos, não se precisa mais de nenhuma outra intempérie. Eles causam muito mais horror do que um vulcão, uma tsunami, um terremoto e/ou uma geada. E até mesmo um incêndio aterrador.
Mas onde é que entra o povo nessa situação? Ora, ele entra na parte principal desse processo. Porque é ele mesmo quem coloca essa gente no poder. E pior: o faz de forma repetitiva, elegendo-as ano após ano, e onde se vê congressistas com quase quarenta anos de mandato eletivo.
Mas, imaginem, num universo tão grande e intenso de gente concorrendo aos referidos cargos, o povão escolhe praticamente a escória. Gente criminosa, ou com histórico de mazelas intensas. E isso reflete no Parlamento, bem como nas leis que são criadas por essas coisas. São elas que criam as leis capengas e deficientes, que as protegerão num futuro, quando cometem suas mazelas crônicas.
É um verdadeiro círculo vicioso de indecência e imoralidade. Mas o povão só sabe reclamar. De tudo e de todos. Mas não procede uma auto análise, e nem uma auto crítica, para descobrir, e saber, que é ele próprio o criador do monstro que o assusta, oprime e violenta. Eis a questão.
Mas do que se anda vivendo em território de Pindorama, não dá para se correr disso. São atos e fatos horríveis. Em todos os níveis, sentidos e teores. Sendo que no âmbito político é que a coisa desandou de vez.
Para um país que possui os políticos que temos, não se precisa mais de nenhuma outra intempérie. Eles causam muito mais horror do que um vulcão, uma tsunami, um terremoto e/ou uma geada. E até mesmo um incêndio aterrador.
Mas onde é que entra o povo nessa situação? Ora, ele entra na parte principal desse processo. Porque é ele mesmo quem coloca essa gente no poder. E pior: o faz de forma repetitiva, elegendo-as ano após ano, e onde se vê congressistas com quase quarenta anos de mandato eletivo.
Mas, imaginem, num universo tão grande e intenso de gente concorrendo aos referidos cargos, o povão escolhe praticamente a escória. Gente criminosa, ou com histórico de mazelas intensas. E isso reflete no Parlamento, bem como nas leis que são criadas por essas coisas. São elas que criam as leis capengas e deficientes, que as protegerão num futuro, quando cometem suas mazelas crônicas.
É um verdadeiro círculo vicioso de indecência e imoralidade. Mas o povão só sabe reclamar. De tudo e de todos. Mas não procede uma auto análise, e nem uma auto crítica, para descobrir, e saber, que é ele próprio o criador do monstro que o assusta, oprime e violenta. Eis a questão.