O dia 1º de Maio é comemorado o Dia Internacional do Trabalho. Aqui no Brasil e em todo o mundo tal dia é de muita representatividade. Digamos que, pelo menos, em teoria. Porque um trabalhador é o responsável pelo desenvolvimento de um país.
No entanto aqui em nosso país, o Brasil, esta classe tem encontrado e esbarrado em situações que lhe são adversas em quase todos os sentidos, a começar pela aposentadoria quando chega à idade para isso. E nesse ponto, os métodos e fórmulas que são praticados para o cálculo dela, onde o trabalhador vê sua renda sofrer um tremendo baque, derrubando com as suas expectativas.
Mesmo que Getúlio Vargas, lá pela metade da década dos anos quarenta do século passado tenha criado as Consolidações das Leis do Trabalho, as garantias ao trabalhador não ficou assim tão sólida quanto o esperado. Porque observa-se muitas discrepâncias nesse âmbito. E a mostra maior é o acúmulo de processos na Justiça Trabalhista do país.
Ao mesmo tempo observou-se nessas décadas passadas que as categorias profissionais não são devidamente representadas. Mesmo que possuam sindicato da classe, estes não conseguem colocar-se de forma objetiva e determinada para garantir os direitos dos trabalhadores.
E nesse aspecto, infelizmente, criou-se uma figura que é terrivelmente prejudicial a estes. É o pelego. De um modo geral é um elemento que foi eleito para o sindicato da classe, mas que faz jogo duplo com o empregador, prejudicando assim os acordos coletivos de trabalho, concedendo vantagens à parte patronal.
E nesses dias que correm, o Congresso Nacional busca de todo jeito perpetrar mudanças tanto nas leis trabalhistas quanto nas previdenciárias, o que tem causado disputas das mais ferrenhas entre todos, a ponto de nesse último dia 28 de Abril ocorrer uma greve geral que não chegou a alcançar todos os propósitos anteriormente elaborados. E dessa forma, a discussão continuará, com possível recrudescimento dos ânimos entre as partes litigantes.
Nas mudanças trabalhistas o Governo conseguiu êxito. Mesmo com muita oposição e discussão, mas doravante muita coisa se alterará do modo anterior como existia. E fica até difícil para quem se propuser opinar a respeito porque são situações muito complexas, que desagradam a ambos os lados, tornando quase que impossível um consenso.
Dessa forma, até a presente data, a classe trabalhista desse país não teve lá o que festejar, tampouco comemorar, porque sempre pagou a conta dos absurdos que se praticam em nossa nação. E como muitos outros dias 1º de Maio ainda teremos nessa vida, fica a expectativa de dias e tempos melhores no futuro.
No entanto aqui em nosso país, o Brasil, esta classe tem encontrado e esbarrado em situações que lhe são adversas em quase todos os sentidos, a começar pela aposentadoria quando chega à idade para isso. E nesse ponto, os métodos e fórmulas que são praticados para o cálculo dela, onde o trabalhador vê sua renda sofrer um tremendo baque, derrubando com as suas expectativas.
Mesmo que Getúlio Vargas, lá pela metade da década dos anos quarenta do século passado tenha criado as Consolidações das Leis do Trabalho, as garantias ao trabalhador não ficou assim tão sólida quanto o esperado. Porque observa-se muitas discrepâncias nesse âmbito. E a mostra maior é o acúmulo de processos na Justiça Trabalhista do país.
Ao mesmo tempo observou-se nessas décadas passadas que as categorias profissionais não são devidamente representadas. Mesmo que possuam sindicato da classe, estes não conseguem colocar-se de forma objetiva e determinada para garantir os direitos dos trabalhadores.
E nesse aspecto, infelizmente, criou-se uma figura que é terrivelmente prejudicial a estes. É o pelego. De um modo geral é um elemento que foi eleito para o sindicato da classe, mas que faz jogo duplo com o empregador, prejudicando assim os acordos coletivos de trabalho, concedendo vantagens à parte patronal.
E nesses dias que correm, o Congresso Nacional busca de todo jeito perpetrar mudanças tanto nas leis trabalhistas quanto nas previdenciárias, o que tem causado disputas das mais ferrenhas entre todos, a ponto de nesse último dia 28 de Abril ocorrer uma greve geral que não chegou a alcançar todos os propósitos anteriormente elaborados. E dessa forma, a discussão continuará, com possível recrudescimento dos ânimos entre as partes litigantes.
Nas mudanças trabalhistas o Governo conseguiu êxito. Mesmo com muita oposição e discussão, mas doravante muita coisa se alterará do modo anterior como existia. E fica até difícil para quem se propuser opinar a respeito porque são situações muito complexas, que desagradam a ambos os lados, tornando quase que impossível um consenso.
Dessa forma, até a presente data, a classe trabalhista desse país não teve lá o que festejar, tampouco comemorar, porque sempre pagou a conta dos absurdos que se praticam em nossa nação. E como muitos outros dias 1º de Maio ainda teremos nessa vida, fica a expectativa de dias e tempos melhores no futuro.
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