De tudo o que se pode depreender da vida cotidiana de um país chamado Brasil, a primeira coisa, mesmo que absurda, é ver a leniência de seu povo encarar todas as circunstâncias que se lhes apresentam com relação à área pública dele. Principalmente nos procedimentos dos ditos 'homens públicos'.
Já há base segura para afirmar-se que a partir da abertura política em 1985, cujo início desse processo se deu desde 1974, com os militares ainda no poder, mas que a postura do General Geisel, que iniciou a movimentação para a volta do poder aos civis, culminando com a ação final do General Figueiredo que, mesmo com um certo contra gosto, homologou essa mudança de gestão.
De lá para cá, o país mudou bastante. Avançou de um lado mas parou ou regrediu de outro. E essa segunda ocorrência pode-se ver tranquilamente nos políticos que assumiram o poder desde então. Com a vida do país se dando de forma quase sempre turbulenta, mesmo que sem ocorrências trágicas no geral. Porque no varejo, o que estamos vendo aí é o que poderíamos classificar como o fim da picada.
A moral, a lisura, a responsabilidade e até mesmo a competência, ficaram praticamente de lado. A esculhambação se fez presente na vida de todos, onde a ofensiva imoral e indecente de muitos gestores públicos, se fizeram extremamente dolosas, a ponto de mexer até mesmo com a economia do país.
Os especialistas dessa área dizem que os valores que a nossa nação paga de juros sobre suas dívidas, nacionais e internacionais, atingem patamares que alcançam a metade do que o país arrecada, daí retirando do povo as possíveis melhoras em suas vidas.
Mas nesse andamento, até mesmo a Constituição Federal de 1988 não atendeu as premissas que a população precisava e esperava, criando-se situações que são verdadeiros absurdos. E até mesmo naquilo que determina a igualdade entre todos, sem exceção, isso ficou bastante relegado. E vemos aí diversas classes alcançarem direitos que outras não o conseguem e nem os possui.
Com relação às leis diversas que foram criadas a partir de então, o que vemos são muitos outros absurdos. Leis que concedem atenuantes e benefícios aos criminosos. E o que assistimos nesses últimos tempos, são verdadeiras aberrações.
Os criminosos que perpetraram atos gravíssimos contra o povo, são condenados, mas com direitos a benefícios múltiplos, bem como com condenações de poucos anos, pela gravidade de seus crimes, ficando livres em curto tempo. E ainda fazem chacota das autoridades.
O que assusta nisso tudo é ver o povo assistir a todos esses absurdos da forma como vem fazendo, com uma tremenda passividade. E mesmo observando a movimentação dos criminosos em tentarem barrar a movimentação dos agentes da lei e da justiça, querendo livrar-se de seus crimes de forma simples.
Mas a situação no país não está nada boa. Nos grandes centros, por exemplo, a bandidagem já está em patamares absurdos. A população a cada dia que passa fica mais acuada em seus lares. E as autoridades ficam inertes, sem oferecer garantias a ninguém.
Assim é que temos mais do que nos sentir como num daqueles países onde acontecem guerras e revoluções. O Afeganistão, a Síria e o Iraque, são aqui mesmo no Brasil.
Já há base segura para afirmar-se que a partir da abertura política em 1985, cujo início desse processo se deu desde 1974, com os militares ainda no poder, mas que a postura do General Geisel, que iniciou a movimentação para a volta do poder aos civis, culminando com a ação final do General Figueiredo que, mesmo com um certo contra gosto, homologou essa mudança de gestão.
De lá para cá, o país mudou bastante. Avançou de um lado mas parou ou regrediu de outro. E essa segunda ocorrência pode-se ver tranquilamente nos políticos que assumiram o poder desde então. Com a vida do país se dando de forma quase sempre turbulenta, mesmo que sem ocorrências trágicas no geral. Porque no varejo, o que estamos vendo aí é o que poderíamos classificar como o fim da picada.
A moral, a lisura, a responsabilidade e até mesmo a competência, ficaram praticamente de lado. A esculhambação se fez presente na vida de todos, onde a ofensiva imoral e indecente de muitos gestores públicos, se fizeram extremamente dolosas, a ponto de mexer até mesmo com a economia do país.
Os especialistas dessa área dizem que os valores que a nossa nação paga de juros sobre suas dívidas, nacionais e internacionais, atingem patamares que alcançam a metade do que o país arrecada, daí retirando do povo as possíveis melhoras em suas vidas.
Mas nesse andamento, até mesmo a Constituição Federal de 1988 não atendeu as premissas que a população precisava e esperava, criando-se situações que são verdadeiros absurdos. E até mesmo naquilo que determina a igualdade entre todos, sem exceção, isso ficou bastante relegado. E vemos aí diversas classes alcançarem direitos que outras não o conseguem e nem os possui.
Com relação às leis diversas que foram criadas a partir de então, o que vemos são muitos outros absurdos. Leis que concedem atenuantes e benefícios aos criminosos. E o que assistimos nesses últimos tempos, são verdadeiras aberrações.
Os criminosos que perpetraram atos gravíssimos contra o povo, são condenados, mas com direitos a benefícios múltiplos, bem como com condenações de poucos anos, pela gravidade de seus crimes, ficando livres em curto tempo. E ainda fazem chacota das autoridades.
O que assusta nisso tudo é ver o povo assistir a todos esses absurdos da forma como vem fazendo, com uma tremenda passividade. E mesmo observando a movimentação dos criminosos em tentarem barrar a movimentação dos agentes da lei e da justiça, querendo livrar-se de seus crimes de forma simples.
Mas a situação no país não está nada boa. Nos grandes centros, por exemplo, a bandidagem já está em patamares absurdos. A população a cada dia que passa fica mais acuada em seus lares. E as autoridades ficam inertes, sem oferecer garantias a ninguém.
Assim é que temos mais do que nos sentir como num daqueles países onde acontecem guerras e revoluções. O Afeganistão, a Síria e o Iraque, são aqui mesmo no Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário