Após a exposição dos depoimentos do pessoal da empresa JBS, mesmo que se conceda um desconto em tudo o que foi declarado, fica impossível não se criar um esboço da enorme corrupção existente em nossa nação. E haverá uma baita surpresa em ver a quanto chegou tal revertério.
Devemos recordar que há alguns anos atrás, na Itália, foi colocada em prática uma operação que chamou-se de "Mãos Limpas", que cerrou fileiras contra a máfia italiana, que se não acabou com todas as imundícies e sujeiras que havia naquele país, pelo menos desmontou um esquema de corrupção e crimes diversos lá.
E aqui no Brasil, pode-se muito bem traçar comparações entre as operações e atuações de ambas justiças dos dois países, porque o que os próprios criminosos estão denominando, a República de Curitiba, que é parte da Justiça Brasileira, anda desmembrando muitos esquemas criminosos do país, principalmente ao que chama-se de Operação Lava Jato.
Assim, com os depoimentos desse pessoal da JBS, a nação se estarrece com tudo o que está vindo à tona, principalmente fatos criminosos que envolvem o Presidente da República, Michel Temer, bem como o número expressivo de políticos, de quase todos os partidos, que já está atingindo a quase dois mil desses.
Desta forma, o abecedário se completa, porque os nomes de todos os envolvidos em maracutaias nessa operação, bem como no país, correrá de ponta à ponta, ou seja: de A a Z, aglutinando um contingente absurdo, que não surpreenderia nem a máfia italiana.
Mesmo uma pessoa de censo enorme, equilíbrio e coerência, não há como ficar impassível de tantas maracutaias no universo público brasileiro. Porque o volume disso tudo é verdadeiramente estarrecedor. E os valores ventilados e declarados nessas tramoias imorais, implicam números alarmantes, em reais e dólares, o que, possível e provavelmente, não são e nem nunca foram aplicados em nenhuma sujeira mundo afora.
Por fim, é triste e vergonhoso assistir-se pela televisão um pronunciamento do próprio Presidente da República, afirmar que não renunciará ao cargo, mesmo assim. A realidade é tão cruel que ele deveria agir de outro modo, auxiliando a nação a se ver livre de tudo isso de uma forma mais tranquila. Mas não, ele irá protelar tais soluções, mesmo com o risco de haver movimentação popular no país, mobilizada para resolver tais imbróglios de outra forma, mas com desfecho imprevisível.
Devemos recordar que há alguns anos atrás, na Itália, foi colocada em prática uma operação que chamou-se de "Mãos Limpas", que cerrou fileiras contra a máfia italiana, que se não acabou com todas as imundícies e sujeiras que havia naquele país, pelo menos desmontou um esquema de corrupção e crimes diversos lá.
E aqui no Brasil, pode-se muito bem traçar comparações entre as operações e atuações de ambas justiças dos dois países, porque o que os próprios criminosos estão denominando, a República de Curitiba, que é parte da Justiça Brasileira, anda desmembrando muitos esquemas criminosos do país, principalmente ao que chama-se de Operação Lava Jato.
Assim, com os depoimentos desse pessoal da JBS, a nação se estarrece com tudo o que está vindo à tona, principalmente fatos criminosos que envolvem o Presidente da República, Michel Temer, bem como o número expressivo de políticos, de quase todos os partidos, que já está atingindo a quase dois mil desses.
Desta forma, o abecedário se completa, porque os nomes de todos os envolvidos em maracutaias nessa operação, bem como no país, correrá de ponta à ponta, ou seja: de A a Z, aglutinando um contingente absurdo, que não surpreenderia nem a máfia italiana.
Mesmo uma pessoa de censo enorme, equilíbrio e coerência, não há como ficar impassível de tantas maracutaias no universo público brasileiro. Porque o volume disso tudo é verdadeiramente estarrecedor. E os valores ventilados e declarados nessas tramoias imorais, implicam números alarmantes, em reais e dólares, o que, possível e provavelmente, não são e nem nunca foram aplicados em nenhuma sujeira mundo afora.
Por fim, é triste e vergonhoso assistir-se pela televisão um pronunciamento do próprio Presidente da República, afirmar que não renunciará ao cargo, mesmo assim. A realidade é tão cruel que ele deveria agir de outro modo, auxiliando a nação a se ver livre de tudo isso de uma forma mais tranquila. Mas não, ele irá protelar tais soluções, mesmo com o risco de haver movimentação popular no país, mobilizada para resolver tais imbróglios de outra forma, mas com desfecho imprevisível.
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