Não há que se possuir muito domínio a respeito do que acontece no Brasil no âmbito político, pra saber que estamos rodeados de maus elementos. Porque diuturnamente a imprensa, mesmo com os seus próprios defeitos, nos abastece de muitas situações vergonhosas e vexaminosas, o ano inteiro. O início disso tudo se deve à leviandade dessa classe. A começar pelo número exagerado de partidos que existem em nossa nação.
Há uma característica única entre essa cambada que é saber falar ao povo o que ele quer ouvir. E eles são mestres nessa performance. O fazem de uma forma única. Mas quando se trata de ação e gestão pública, fazem tudo diferente ao que pregaram à população. E isto já vem há muito tempo. Dizer-se-ia, século.
Mas a coisa não para por aí, não. Eles também possuem outra característica única e marcante: são verdadeiros algozes da população. Possuem uma verve de proprietários da coisa pública, onde pensam e fazem o que querem com tudo durante seus mandatos. E o legislar em causa própria é uma delas. Concedem-se a si mil e um privilégios, colocando sempre a conta sobre os ombros dos cidadãos contribuintes.
E seguindo em frente, até poderíamos ficar impassíveis só com esses desmandos. Mas não. Há outras situações imperiosas: os desmandos e a roubalheira. Costumam fazer horrores com as verbas públicas. E isso não é nem difícil de se constatar. É só aferir quando de suas entradas nesse âmbito, até suas saídas deles. E com facilidade observaremos, e constataremos, suas progressões financeiras, econômicas e, principalmente, patrimoniais.
Triste e vergonhoso é observar-se que a cada ano que passa essas situações aumentam e se agravam. E o desvario comportamental se acentua, a ponto de nesse nosso presente já estarmos encontrando, e sofrendo, o prejuízo em nossas vidas, onde já há pessoas deixando de receber seus proventos e remunerações. E mais: escolas, hospitais e afins encontram-se em pandarecos.
E esse é o nosso país, o Brasil. E nessa última semana, com os escândalos que vimos, que envolvem milhares dessas figuras públicas, e o maior destaque está na pessoa do Presidente Michel Temer. O vemos na televisão, com a cara mais limpa do mundo, buscar justificar-se sobre o injustificável. Porque do jeito que a situação se apresenta, nem se precisa ser tão perceptivo pra saber que ele tem culpa no cartório.
O agravante nisso tudo é vê-lo diante das câmeras, com o jeito mais firme que pode, dirigir-se à nação e dizer que não renunciará do mandato. O que configura uma ação sádica, porque pode colocar a nação sob sério risco de manifestação pesada, dolorosa e fatídica.
Ao povão só resta uma alternativa. Aguardar o desfecho disso tudo.
Há uma característica única entre essa cambada que é saber falar ao povo o que ele quer ouvir. E eles são mestres nessa performance. O fazem de uma forma única. Mas quando se trata de ação e gestão pública, fazem tudo diferente ao que pregaram à população. E isto já vem há muito tempo. Dizer-se-ia, século.
Mas a coisa não para por aí, não. Eles também possuem outra característica única e marcante: são verdadeiros algozes da população. Possuem uma verve de proprietários da coisa pública, onde pensam e fazem o que querem com tudo durante seus mandatos. E o legislar em causa própria é uma delas. Concedem-se a si mil e um privilégios, colocando sempre a conta sobre os ombros dos cidadãos contribuintes.
E seguindo em frente, até poderíamos ficar impassíveis só com esses desmandos. Mas não. Há outras situações imperiosas: os desmandos e a roubalheira. Costumam fazer horrores com as verbas públicas. E isso não é nem difícil de se constatar. É só aferir quando de suas entradas nesse âmbito, até suas saídas deles. E com facilidade observaremos, e constataremos, suas progressões financeiras, econômicas e, principalmente, patrimoniais.
Triste e vergonhoso é observar-se que a cada ano que passa essas situações aumentam e se agravam. E o desvario comportamental se acentua, a ponto de nesse nosso presente já estarmos encontrando, e sofrendo, o prejuízo em nossas vidas, onde já há pessoas deixando de receber seus proventos e remunerações. E mais: escolas, hospitais e afins encontram-se em pandarecos.
E esse é o nosso país, o Brasil. E nessa última semana, com os escândalos que vimos, que envolvem milhares dessas figuras públicas, e o maior destaque está na pessoa do Presidente Michel Temer. O vemos na televisão, com a cara mais limpa do mundo, buscar justificar-se sobre o injustificável. Porque do jeito que a situação se apresenta, nem se precisa ser tão perceptivo pra saber que ele tem culpa no cartório.
O agravante nisso tudo é vê-lo diante das câmeras, com o jeito mais firme que pode, dirigir-se à nação e dizer que não renunciará do mandato. O que configura uma ação sádica, porque pode colocar a nação sob sério risco de manifestação pesada, dolorosa e fatídica.
Ao povão só resta uma alternativa. Aguardar o desfecho disso tudo.
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