Uma das coisas que mais me encasquetam nesses tempos atuais é ver a performance do ex-presidente Lula ao se defrontar e confrontar com as acusações diversas que estão sendo-lhe impostas pelo Ministério Público Brasileiro.
Semana passada, foi depor ao Juiz Moro, em Curitiba, causando um transtorno daqueles na cidade, mas também estimulando um grande contingente de sequidores e admiradores para lá, criando uma situação de certa anormalidade, bem como tensão entre todos, pelos possíveis desfechos trágicos que poderiam ter acontecido naquela oportunidade.
Do pouco que acompanhei dessa movimentação e também dos vídeos que foram exposto à população pela imprensa, não gostei do modo como ele se portou diante do juiz, dando-me a impressão de expressar um grau de desaforamento à situação, bem como de prepotência e arrogância à própria autoridade.
Mesmo que ainda não se tenha comprovado suas culpas nos vários processos a que responde, ele passa-me duas impressões. A primeira é a de que está no desespero total pelo desfecho pesado que tais sentenças podem lhe causar, inclusive com prisão. Mas a segunda, passa a impressão de que não tem nenhuma culpa no cartório naquilo que lhe acusam.
Ora, esta última situação pode-se considerar totalmente exdrúxula, porque vários de seus companheiros de partido e de gestão presidencial, foram acusados, condenados e presos. E todos eles, com certeza, seguiram-lhe as ordens nas falcatruas que cometeram, haja vista que estavam sob suas determinações na hierarquia dessa estrutura. Daí ser impossível que ele não tenha culpa nessas situações todas.
E mesmo que um dia nesse passado recente eu tenha auxiliado o Sr. Lula a ser eleito presidente da república, desde 2004, com o início da descoberta dessas mazelas, tenho plena convição de que ele tem culpa, sim. E que está tentando passar a impressão a todos de que tenha cometido crimes perfeitos. Daí conseguir ficar ileso e impune a eles. Mas isso nós sabemos que não existe. E com o decorrer do processo, das denúncias e das comprovações, ele irá para a cadeia, sim.
Semana passada, foi depor ao Juiz Moro, em Curitiba, causando um transtorno daqueles na cidade, mas também estimulando um grande contingente de sequidores e admiradores para lá, criando uma situação de certa anormalidade, bem como tensão entre todos, pelos possíveis desfechos trágicos que poderiam ter acontecido naquela oportunidade.
Do pouco que acompanhei dessa movimentação e também dos vídeos que foram exposto à população pela imprensa, não gostei do modo como ele se portou diante do juiz, dando-me a impressão de expressar um grau de desaforamento à situação, bem como de prepotência e arrogância à própria autoridade.
Mesmo que ainda não se tenha comprovado suas culpas nos vários processos a que responde, ele passa-me duas impressões. A primeira é a de que está no desespero total pelo desfecho pesado que tais sentenças podem lhe causar, inclusive com prisão. Mas a segunda, passa a impressão de que não tem nenhuma culpa no cartório naquilo que lhe acusam.
Ora, esta última situação pode-se considerar totalmente exdrúxula, porque vários de seus companheiros de partido e de gestão presidencial, foram acusados, condenados e presos. E todos eles, com certeza, seguiram-lhe as ordens nas falcatruas que cometeram, haja vista que estavam sob suas determinações na hierarquia dessa estrutura. Daí ser impossível que ele não tenha culpa nessas situações todas.
E mesmo que um dia nesse passado recente eu tenha auxiliado o Sr. Lula a ser eleito presidente da república, desde 2004, com o início da descoberta dessas mazelas, tenho plena convição de que ele tem culpa, sim. E que está tentando passar a impressão a todos de que tenha cometido crimes perfeitos. Daí conseguir ficar ileso e impune a eles. Mas isso nós sabemos que não existe. E com o decorrer do processo, das denúncias e das comprovações, ele irá para a cadeia, sim.
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