Não há, hoje, uma só conversa que alguém inicie, para que do meio ao final dela o teor não seja sobre indecência, imoralidade e covardia. Sim, também podemos acrescentar o desrespeito. A tudo e a todos.
Um estudioso desse assunto, poderia dizer que o brasileiro não é um povo preocupado com o geral. Até muito pelo contrário. Do que se vê, lê, ouve e vive, não necessariamente nessa ordem, quase todas as iniciativas são voltadas para o que se conhece como "farinha pouca, meu pirão primeiro".
Até mesmo as leis, normas e regulamentos que se criam nessa nação, estão ou serão voltados para atender a algo ou alguém de forma particular. E é por isso que vemos tantas distorções em nossa terra. Uns poucos são privilegiados em detrimento de muitos. E frise-se que a nossa Constituição Federal dispõe diferentemente sobre isso.
Nessas últimas décadas, a coisa degringolou de vez, assustadoramente. O âmbito público, principalmente no político, foi onde aconteceram os maiores absurdos. Maracutaias, mumunhas e que tais, viraram procedimentos normais e frequentes nas ações daqueles que estão nesse universo nacional.
As leis são capengas, em geral beneficiando aos meliantes, concedendo-lhes benefícios e atenuantes em exagero, provocando e promovendo com isso um tremendo pouco caso a elas por parte dos criminosos.
O absurdo chegou a tal ponto nas ocorrências criminosas envolvendo aqueles que estão na gestão pública. O desvio e roubo de dinheiro alcançaram patamares extremos. Fala-se em milhões de reais, e até de dólares, com uma naturalidade assustadora. E ninguém pergunta como é que pode alguém amealhar valores desses em suas vidas, contas correntes e em seus patrimônios.
Mesmo que um desses possua uma remuneração daquelas que classificamos como alta, fica inaceitável se saber que ele possui um, dez ou cem milhões de reais (ou de dólares) em seu poder ou em sua posse. A matemática ainda é uma ciência exata, podendo muito bem explicar tais e tantas discrepâncias.
E o mais espantoso em nosso país é ver que tais fatos não chegam a chamar atenção e não causam nenhum espanto a quase ninguém. É com naturalidade e indiferença que a maior parte da população reage (ou deixa de reagir) com tais e tantos absurdos.
Assim vamos vivendo. Pagando um preço altíssimo, arcando com custos absurdos que nos são impostos por gente que está aí para resolver e melhorar a situação do povão, mas age exatamente ao contrário, nos impingindo situações bem diferentes ao que deveria.
Então, só nos cabe uma indagação: até quando isso ocorrerá e suportaremos tanta indecência?
Um estudioso desse assunto, poderia dizer que o brasileiro não é um povo preocupado com o geral. Até muito pelo contrário. Do que se vê, lê, ouve e vive, não necessariamente nessa ordem, quase todas as iniciativas são voltadas para o que se conhece como "farinha pouca, meu pirão primeiro".
Até mesmo as leis, normas e regulamentos que se criam nessa nação, estão ou serão voltados para atender a algo ou alguém de forma particular. E é por isso que vemos tantas distorções em nossa terra. Uns poucos são privilegiados em detrimento de muitos. E frise-se que a nossa Constituição Federal dispõe diferentemente sobre isso.
Nessas últimas décadas, a coisa degringolou de vez, assustadoramente. O âmbito público, principalmente no político, foi onde aconteceram os maiores absurdos. Maracutaias, mumunhas e que tais, viraram procedimentos normais e frequentes nas ações daqueles que estão nesse universo nacional.
As leis são capengas, em geral beneficiando aos meliantes, concedendo-lhes benefícios e atenuantes em exagero, provocando e promovendo com isso um tremendo pouco caso a elas por parte dos criminosos.
O absurdo chegou a tal ponto nas ocorrências criminosas envolvendo aqueles que estão na gestão pública. O desvio e roubo de dinheiro alcançaram patamares extremos. Fala-se em milhões de reais, e até de dólares, com uma naturalidade assustadora. E ninguém pergunta como é que pode alguém amealhar valores desses em suas vidas, contas correntes e em seus patrimônios.
Mesmo que um desses possua uma remuneração daquelas que classificamos como alta, fica inaceitável se saber que ele possui um, dez ou cem milhões de reais (ou de dólares) em seu poder ou em sua posse. A matemática ainda é uma ciência exata, podendo muito bem explicar tais e tantas discrepâncias.
E o mais espantoso em nosso país é ver que tais fatos não chegam a chamar atenção e não causam nenhum espanto a quase ninguém. É com naturalidade e indiferença que a maior parte da população reage (ou deixa de reagir) com tais e tantos absurdos.
Assim vamos vivendo. Pagando um preço altíssimo, arcando com custos absurdos que nos são impostos por gente que está aí para resolver e melhorar a situação do povão, mas age exatamente ao contrário, nos impingindo situações bem diferentes ao que deveria.
Então, só nos cabe uma indagação: até quando isso ocorrerá e suportaremos tanta indecência?
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