As pessoas que viajam de avião no Brasil tem a oportunidade de ver quanta terra o país possui. Numa viagem do Rio de Janeiro para Aracajú, por exemplo, são quase duas horas de voo. É nessa circunstância é que de lá de cima, pela janela da aeronave, se visualiza aquela imensidão de terra. O verde, praticamente, toma conta de tudo. De maneiras que não é difícil para ninguém, saber que alguma coisa está errada nesse país.
Se alguém tiver a possibilidade de ver a distribuição das populações nele, observará sem nenhum esforço que ela se concentra nas regiões mais próximas do mar, as regiões litorâneas, ficando o interior do país com grande parte das terras livres. Mesmo que se saiba da produção agrícola e pecuária.
Sob o aspecto da seca no Nordeste, eu como leigo, digamos, mas um sonhador dessa solução, diria que o deslocamento de águas através de certas circunstâncias, só envolveria trabalho, e um gasto nem tanto expressivo. Desde que a decência predominasse nesse processo.
Numa outra matéria desse espaço já fiz certa abordagem, dando conta de que poder-se-ia desviar água da Região Centro Oeste e parte da Região Norte. Desta, mais exatamente, da proximidade da foz do Rio Amazonas com o oceano Atlântico. Até mesmo através de grandes navios isso poderia ser feito, abastecendo o Nordeste quase inteiro. Mas não há vontade política para tal. Mesmo não se sabendo o que isso, realmente, queira dizer, mas todos o sabem, sim.
Então, chega-se à conclusão de que o nosso país não alcançará o tão sonhado primeiro mundo, tão cedo. Porque não se vê a vontade do povo em alcançar tal nível. Onde a primeira atitude seria voltar-se para o trabalho sério e compenetrado. Através de duas atitudes ou ação: a produtividade e o aproveitamento.
Dessa forma, continuaremos mercê dessa corja de bandidos, que assaltam o erário sem nenhuma distinção, roubando e desviando valores estratosféricos, sem que, até mesmo, os órgãos fiscalizadores do país se deem conta de tantas mazelas. E essa dinheirama é a que foge e some dos investimentos que deveriam resolver todas as situações de que o país precisa e espera.
Se alguém tiver a possibilidade de ver a distribuição das populações nele, observará sem nenhum esforço que ela se concentra nas regiões mais próximas do mar, as regiões litorâneas, ficando o interior do país com grande parte das terras livres. Mesmo que se saiba da produção agrícola e pecuária.
Sob o aspecto da seca no Nordeste, eu como leigo, digamos, mas um sonhador dessa solução, diria que o deslocamento de águas através de certas circunstâncias, só envolveria trabalho, e um gasto nem tanto expressivo. Desde que a decência predominasse nesse processo.
Numa outra matéria desse espaço já fiz certa abordagem, dando conta de que poder-se-ia desviar água da Região Centro Oeste e parte da Região Norte. Desta, mais exatamente, da proximidade da foz do Rio Amazonas com o oceano Atlântico. Até mesmo através de grandes navios isso poderia ser feito, abastecendo o Nordeste quase inteiro. Mas não há vontade política para tal. Mesmo não se sabendo o que isso, realmente, queira dizer, mas todos o sabem, sim.
Então, chega-se à conclusão de que o nosso país não alcançará o tão sonhado primeiro mundo, tão cedo. Porque não se vê a vontade do povo em alcançar tal nível. Onde a primeira atitude seria voltar-se para o trabalho sério e compenetrado. Através de duas atitudes ou ação: a produtividade e o aproveitamento.
Dessa forma, continuaremos mercê dessa corja de bandidos, que assaltam o erário sem nenhuma distinção, roubando e desviando valores estratosféricos, sem que, até mesmo, os órgãos fiscalizadores do país se deem conta de tantas mazelas. E essa dinheirama é a que foge e some dos investimentos que deveriam resolver todas as situações de que o país precisa e espera.
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