Por mais otimista que uma pessoa pode ser nesses dias atuais, é possível que ela se aliene completamente das coisas que andam acontecendo nessas nossas vidas, nesse nosso cotidiano, para não alcançar a gravidade do que está aí.
Para um brasileiro, a situação interna do país já está passando da conta. O povo já está no limite da paciência em assistir, diuturnamente, as mazelas, maracutaias, mumunhas e safadezas que estão aí às vistas de todos nós, perpetradas pelas pessoas que deveriam observar, rigorosamente, o cumprimento das leis e das normas que definem as ações de todos.
Assim sendo, é triste e terrível nos depararmos com pessoas levianas, envolvidas até o pescoço com atos desonestos e ilegais, mas que, mesmo assim, insistem em permanecer no lugar onde estão. Tal referência cabe ao Presidente da República, bem como muitos políticos do país.
É verdade que temos que manter o otimismo em ver os desfechos dos processos que correm na justiça, desses mesmos indivíduos. "Nunca antes na história desse país" se viu tanta gente poderosa esbarrar no rigor da lei, respondendo e sendo penalizado por manobras desonestas. Sim, é alvissareira tal circunstância, mas ainda há muito o que se resolver.
Dessa forma, o país permanece num estágio de torpor, sem que haja motivação adequada de muita gente, para dar seguimento à vida, desenvolvendo-se e conseguindo vencer todas as dificuldades que se nos apresenta. E isto tem um preço altíssimo, que atinge e abrange uma série de situações.
Em nosso caso, de brasileiros, sofremos a pressão interna dos nossos problemas, mas também dos que existem e acontecem lá fora, no exterior, onde vemos ações do terror causarem tragédias diversas, aterrorizando populações em várias nações. E as nossas mazelas não ficam distantes daquelas.
Enfim, a pressão psicológica e emocional a que estamos sujeitos já andam nos causando horrores. E pelo jeito ainda não caímos na realidade de observar a gravidade da situação, de uma forma geral. E essa gente maligna que está aí nos causando tais horrores, também não, porque continuam a perpetrar seus atos criminosos, dando-nos a impressão de que são absolutos e o povo uma coisa inerte.
Assim, só cabe uma indagação? Até quando?
Para um brasileiro, a situação interna do país já está passando da conta. O povo já está no limite da paciência em assistir, diuturnamente, as mazelas, maracutaias, mumunhas e safadezas que estão aí às vistas de todos nós, perpetradas pelas pessoas que deveriam observar, rigorosamente, o cumprimento das leis e das normas que definem as ações de todos.
Assim sendo, é triste e terrível nos depararmos com pessoas levianas, envolvidas até o pescoço com atos desonestos e ilegais, mas que, mesmo assim, insistem em permanecer no lugar onde estão. Tal referência cabe ao Presidente da República, bem como muitos políticos do país.
É verdade que temos que manter o otimismo em ver os desfechos dos processos que correm na justiça, desses mesmos indivíduos. "Nunca antes na história desse país" se viu tanta gente poderosa esbarrar no rigor da lei, respondendo e sendo penalizado por manobras desonestas. Sim, é alvissareira tal circunstância, mas ainda há muito o que se resolver.
Dessa forma, o país permanece num estágio de torpor, sem que haja motivação adequada de muita gente, para dar seguimento à vida, desenvolvendo-se e conseguindo vencer todas as dificuldades que se nos apresenta. E isto tem um preço altíssimo, que atinge e abrange uma série de situações.
Em nosso caso, de brasileiros, sofremos a pressão interna dos nossos problemas, mas também dos que existem e acontecem lá fora, no exterior, onde vemos ações do terror causarem tragédias diversas, aterrorizando populações em várias nações. E as nossas mazelas não ficam distantes daquelas.
Enfim, a pressão psicológica e emocional a que estamos sujeitos já andam nos causando horrores. E pelo jeito ainda não caímos na realidade de observar a gravidade da situação, de uma forma geral. E essa gente maligna que está aí nos causando tais horrores, também não, porque continuam a perpetrar seus atos criminosos, dando-nos a impressão de que são absolutos e o povo uma coisa inerte.
Assim, só cabe uma indagação? Até quando?
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