Quando eu era garoto, lá pelos idos do início dos anos sessenta do século passado, e isto dá a impressão de ser há muito tempo, ouvia dizer que o Brasil era um país subdesenvolvido. Sendo que alguns otimistas costumavam dizer que ele era um país em desenvolvimento.
E eu, um inocente, sentia muita raiva dessas classificações por entender que o meu país não era atrasado, não. Pois já se fabricavam automóveis, havia petróleo, dentre mais algumas coisas importantes, digamos. E com isso o tempo foi passando.
Então, nesses dias atuais, ainda escuto dizer que o nosso país está em desenvolvimento. Mas penso ser isto um exagero de quem o assim classifica. Pois vejo muito atraso no Brasil. E se formos compará-lo com as ditas nações do primeiro mundo, então, a coisa fica pior.
Mas mexerei num vespeiro. E de abelhas ferozes. Porque uma boa parte da população brasileira se acha. Ou seja, se sente muito maior do que é na realidade. E isto abrange dizer aquelas pessoas ditas de alto nível, com curso superior, por exemplo.
Num país que possui as mazelas mais extremas como esse nosso, onde é que essas pessoas se colocam no sentido de arcarem com grande parte das responsabilidades nessas agruras que todos passamos, haja vista que quase tudo que abrange o âmbito é capenga, desarranjado, desarrumado e incompleto.
A saúde pública, a segurança pública, os transportes públicos e tudo aquilo que tem a ver com a coisa pública nesse pais, deixa a desejar. E profundamente. Então daí é onde surgem um montão de indagações, que possam trazer, pelo menos, luz à tanta lambança.
Onde estão essas pessoas de alto nível ou de nível superior que vivem nesse ambiente absurdo? O que elas fazem, que não conseguem acertar as coisas erradas desse país? E porque tal situação se mantém há vários séculos?
Além do atraso cultural e educacional, o brasileiro peca em quase todas ações que digam respeito à cidadania, a começar pelo simples atravessar de uma rua. E nesses últimos tempos, as barbaridades que envolvem ações criminosas nos âmbitos públicos e políticos, extrapolaram todos os limites do aceitável.
Seria até fácil afirmar que a estrutura e a conjuntura do país são esdrúxulas. Mas até que não. Pior do que isso é o comportamento do povo, no aspecto da coletividade. Aqui o que vigora é o individualismo absurdo, onde sempre se age de modo a se dar bem sozinho em detrimento de todos. Virou uma regra tal procedimento.
Então, todos colocam as culpas dos revertérios tupiniquins nas costas dos Prefeitos, dos Governadores e do Presidente da República. Nenhuma outra pessoa que está diretamente ligada a tais problemáticas, possui culpa alguma. E é assim que vivemos no Brasil.
E eu, um inocente, sentia muita raiva dessas classificações por entender que o meu país não era atrasado, não. Pois já se fabricavam automóveis, havia petróleo, dentre mais algumas coisas importantes, digamos. E com isso o tempo foi passando.
Então, nesses dias atuais, ainda escuto dizer que o nosso país está em desenvolvimento. Mas penso ser isto um exagero de quem o assim classifica. Pois vejo muito atraso no Brasil. E se formos compará-lo com as ditas nações do primeiro mundo, então, a coisa fica pior.
Mas mexerei num vespeiro. E de abelhas ferozes. Porque uma boa parte da população brasileira se acha. Ou seja, se sente muito maior do que é na realidade. E isto abrange dizer aquelas pessoas ditas de alto nível, com curso superior, por exemplo.
Num país que possui as mazelas mais extremas como esse nosso, onde é que essas pessoas se colocam no sentido de arcarem com grande parte das responsabilidades nessas agruras que todos passamos, haja vista que quase tudo que abrange o âmbito é capenga, desarranjado, desarrumado e incompleto.
A saúde pública, a segurança pública, os transportes públicos e tudo aquilo que tem a ver com a coisa pública nesse pais, deixa a desejar. E profundamente. Então daí é onde surgem um montão de indagações, que possam trazer, pelo menos, luz à tanta lambança.
Onde estão essas pessoas de alto nível ou de nível superior que vivem nesse ambiente absurdo? O que elas fazem, que não conseguem acertar as coisas erradas desse país? E porque tal situação se mantém há vários séculos?
Além do atraso cultural e educacional, o brasileiro peca em quase todas ações que digam respeito à cidadania, a começar pelo simples atravessar de uma rua. E nesses últimos tempos, as barbaridades que envolvem ações criminosas nos âmbitos públicos e políticos, extrapolaram todos os limites do aceitável.
Seria até fácil afirmar que a estrutura e a conjuntura do país são esdrúxulas. Mas até que não. Pior do que isso é o comportamento do povo, no aspecto da coletividade. Aqui o que vigora é o individualismo absurdo, onde sempre se age de modo a se dar bem sozinho em detrimento de todos. Virou uma regra tal procedimento.
Então, todos colocam as culpas dos revertérios tupiniquins nas costas dos Prefeitos, dos Governadores e do Presidente da República. Nenhuma outra pessoa que está diretamente ligada a tais problemáticas, possui culpa alguma. E é assim que vivemos no Brasil.
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