Uma das afirmações mais absurdas que ouço, leio e vejo por aí, não necessariamente nessa ordem, é que "somos todos iguais". Ninguém é melhor do a gente. E até mesmo a nossa Lei Maior, A Constituição Federal, em seu Artigo 5º, preceitua a respeito. Mas entre a teoria e à prática, vai lá uma diferença abissal.
Cada um de nós, humanos, possuímos capacidades diferentes, personalidades diferentes, peculiaridades e expressões diferentes. Pede-se desculpa pelo uso repetido de um termo, o que chamam de uso supérfluo de palavras, mas é proposital.
E nessas diferenças entre todos, talvez é onde se esbarre numa situação altamente desagradável, qual seja: a inobservância por parte de muitos a essas diferenças. E nesses tempos modernos andam nos impondo aceitar isso com naturalidade, mesmo que de forma absurda e distorcida. Mas vamos em frente.
Esses fatores causaram, causam e sempre causarão certos deslocamentos àqueles que não conseguem perceber como todos somos. Daí surgirão situações como a inveja, o despeito, o rancor, bem como mais algumas outras, o que acabam por desestabilizar nosso meio, e onde surgirão muitas situações desagradáveis.
A complexidade da existência humana pode-se sintetizar numa frase muito conhecida de Shakespeare: "Existe muito mais mistério entre o Céu e a Terra, do que imagina a nossa vã filosofia". E isto é uma verdade plena e absoluta. Porque por mais que observemos, pesquisemos e analisemos as situações que nos envolvem, nunca alcançaremos a plenitude de todas as explicações para elas.
Mas se me fosse dada a chance de poder explicitar certas teses/teorias que possuo e desenvolvi por conta própria, e claro, através dessa assertiva já o consigo, diria que o desenvolvimento das nossas capacidades individuais sempre deverão alcançar o nível de excelência, em tudo aquilo que nos propusermos a desenvolver.
E o importante além disso é buscar, sempre, fazer o bem e o melhor que pudermos ao nosso semelhante. Porque é disso que o mundo está precisando, haja vista que grande parte de nossas ações estão voltadas para nós mesmos, sem a devida preocupação com o geral, o coletivo. Eis a questão.
Infelizmente criou-se uma cultura maldita no comportamento de grande parte da população brasileira que é a de se aproveitar em todas e quaisquer situações que se envolvam. E isso se observa de modo absoluto e inaceitável no âmbito público/político desse país. E é onde se inicia e se dá todas as mazelas a que estamos assistindo e, principalmente, sofrendo nesses tempos atuais.
Mas é necessário ressaltar que no âmbito particular, vivemos a nos aproveitar, de modo egoísta, em tudo o que o pudermos. Lembrando mais uma vez de um ditado muito famoso, conhecido por todos, que diz: "farinha pouca, meu pirão primeiro". Eis aí a diferença!
Cada um de nós, humanos, possuímos capacidades diferentes, personalidades diferentes, peculiaridades e expressões diferentes. Pede-se desculpa pelo uso repetido de um termo, o que chamam de uso supérfluo de palavras, mas é proposital.
E nessas diferenças entre todos, talvez é onde se esbarre numa situação altamente desagradável, qual seja: a inobservância por parte de muitos a essas diferenças. E nesses tempos modernos andam nos impondo aceitar isso com naturalidade, mesmo que de forma absurda e distorcida. Mas vamos em frente.
Esses fatores causaram, causam e sempre causarão certos deslocamentos àqueles que não conseguem perceber como todos somos. Daí surgirão situações como a inveja, o despeito, o rancor, bem como mais algumas outras, o que acabam por desestabilizar nosso meio, e onde surgirão muitas situações desagradáveis.
A complexidade da existência humana pode-se sintetizar numa frase muito conhecida de Shakespeare: "Existe muito mais mistério entre o Céu e a Terra, do que imagina a nossa vã filosofia". E isto é uma verdade plena e absoluta. Porque por mais que observemos, pesquisemos e analisemos as situações que nos envolvem, nunca alcançaremos a plenitude de todas as explicações para elas.
Mas se me fosse dada a chance de poder explicitar certas teses/teorias que possuo e desenvolvi por conta própria, e claro, através dessa assertiva já o consigo, diria que o desenvolvimento das nossas capacidades individuais sempre deverão alcançar o nível de excelência, em tudo aquilo que nos propusermos a desenvolver.
E o importante além disso é buscar, sempre, fazer o bem e o melhor que pudermos ao nosso semelhante. Porque é disso que o mundo está precisando, haja vista que grande parte de nossas ações estão voltadas para nós mesmos, sem a devida preocupação com o geral, o coletivo. Eis a questão.
Infelizmente criou-se uma cultura maldita no comportamento de grande parte da população brasileira que é a de se aproveitar em todas e quaisquer situações que se envolvam. E isso se observa de modo absoluto e inaceitável no âmbito público/político desse país. E é onde se inicia e se dá todas as mazelas a que estamos assistindo e, principalmente, sofrendo nesses tempos atuais.
Mas é necessário ressaltar que no âmbito particular, vivemos a nos aproveitar, de modo egoísta, em tudo o que o pudermos. Lembrando mais uma vez de um ditado muito famoso, conhecido por todos, que diz: "farinha pouca, meu pirão primeiro". Eis aí a diferença!
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