A prisão de uma pessoa não deve ser considerada motivo para alegria, satisfação ou júbilo, mesmo que esta tenha dado motivos fortes para tal. Mas não se pode deixar de registrar de forma alvissareira a condenação do ex-governador Sérgio Cabral Filho, nesta Terça-Feira, 13, a quatorze anos e dois meses de cadeia.
E este é o segundo processo em que ele é condenado, mas isso não parará por aí porque no total ele tem nove processos para desfecho. Neste último foi enquadrado em corrupção e lavagem de dinheiro. E se condenado em todos eles, o tempo de prisão alcançará o limite de lei de trinta anos, selando sua sorte e carreira política de forma severa.
Mas como cidadão comum, penso que uma pessoa como essa não deve ter o juízo perfeito. Porque desenhou desde o início que a lei o pegaria ou pegasse, pelos excessos e exageros que perpetrou, enquanto homem público carioca e brasileiro. Mas também pela sua origem como cidadão, de família consistente.
Fico imaginando a reação de seu pai, Sérgio Cabral, um jornalista renomado e com bastante prestígio no país, em ver um desfecho desses para seu filho. Mas que ele deveria ter visto todo o progresso criminoso de sua cria, ao acompanhar sua progressão financeira/econômica/patrimonial, sem que manifestasse nenhuma reação sobre isso, provavelmente.
Infelizmente há no país uma gama de pessoas dentro desse mesmo perfil. Jovem, sem exercício laboral consistente, que entrou na política por apadrinhamentos. De pais, parentes e/ou amigos, mas que nunca se preocuparam com a essência do cargo público que ocuparam e ocupam, buscando, unicamente, locupletarem-se em todas as oportunidades que se lhe apresentam e apresentaram.
No final, a culpa nem é deles. É do próprio povo que se deixa engabelar por rostinhos bonitos, palavras fáceis e profundo exercício de desfaçatez. E pra corroborar isso, temos a figura do Aécio Neves, que tem um histórico similar ao de Sérgio Cabral. Até mesmo nas maracutaias, haja vista que está na eminência de ser julgado por manobras semelhantes a este.
De parte do povo, contrariando o início do texto, ele tem que comemorar até de forma exagerada tal acontecimento. O nosso país alcançou uma situação de desmandos e desrespeitos, e de roubalheira também, dessa gente que pensa e se acha absoluto em suas realizações criminosas, contando com a impunidade que vigorava até então.
Mas há a necessidade de se prestar homenagem profunda à República de Curitiba. Onde valorosos agentes da lei estão conseguindo derrubar tanto poderio criminosos no país, mesmo com ameaças dos políticos de tentarem neutralizar valoroso trabalho. Cabe ao povão mostrar-se totalmente solidário com isso, para evitar que a bandidagem escape das punições que precisam e merecem.
E este é o segundo processo em que ele é condenado, mas isso não parará por aí porque no total ele tem nove processos para desfecho. Neste último foi enquadrado em corrupção e lavagem de dinheiro. E se condenado em todos eles, o tempo de prisão alcançará o limite de lei de trinta anos, selando sua sorte e carreira política de forma severa.
Mas como cidadão comum, penso que uma pessoa como essa não deve ter o juízo perfeito. Porque desenhou desde o início que a lei o pegaria ou pegasse, pelos excessos e exageros que perpetrou, enquanto homem público carioca e brasileiro. Mas também pela sua origem como cidadão, de família consistente.
Fico imaginando a reação de seu pai, Sérgio Cabral, um jornalista renomado e com bastante prestígio no país, em ver um desfecho desses para seu filho. Mas que ele deveria ter visto todo o progresso criminoso de sua cria, ao acompanhar sua progressão financeira/econômica/patrimonial, sem que manifestasse nenhuma reação sobre isso, provavelmente.
Infelizmente há no país uma gama de pessoas dentro desse mesmo perfil. Jovem, sem exercício laboral consistente, que entrou na política por apadrinhamentos. De pais, parentes e/ou amigos, mas que nunca se preocuparam com a essência do cargo público que ocuparam e ocupam, buscando, unicamente, locupletarem-se em todas as oportunidades que se lhe apresentam e apresentaram.
No final, a culpa nem é deles. É do próprio povo que se deixa engabelar por rostinhos bonitos, palavras fáceis e profundo exercício de desfaçatez. E pra corroborar isso, temos a figura do Aécio Neves, que tem um histórico similar ao de Sérgio Cabral. Até mesmo nas maracutaias, haja vista que está na eminência de ser julgado por manobras semelhantes a este.
De parte do povo, contrariando o início do texto, ele tem que comemorar até de forma exagerada tal acontecimento. O nosso país alcançou uma situação de desmandos e desrespeitos, e de roubalheira também, dessa gente que pensa e se acha absoluto em suas realizações criminosas, contando com a impunidade que vigorava até então.
Mas há a necessidade de se prestar homenagem profunda à República de Curitiba. Onde valorosos agentes da lei estão conseguindo derrubar tanto poderio criminosos no país, mesmo com ameaças dos políticos de tentarem neutralizar valoroso trabalho. Cabe ao povão mostrar-se totalmente solidário com isso, para evitar que a bandidagem escape das punições que precisam e merecem.
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