Os leitores que leem as matérias que aqui posto, que nem são muitos, sabem da contrariedade que possuo em relação ao povo brasileiro. Pelo menos grande parte dele. Porque não há outra alternativa a não ser culpa-lo das mazelas que vemos diuturnamente acontecerem em nosso país.
Muitos atribuem tais coisas à ignorância do povo. E isso é aceitável, claro. Mas mesmo assim, fica difícil ver-se que poucos possuem consciência das coisas da vida. E não se precisa ser ou ter estudado em faculdade para observar que a vida tem que se encaixar nas premissas do mundo. Ainda mais com a informação chegando em nano segundos através dos muitos meios de comunicações que temos ao nosso dispor nessa atualidade.
Em nosso pais, por exemplo, o povo já deveria ter aprendido, e acordado, sobre as coisas terríveis que são perpetradas pelos políticos tupiniquins. Mas parece prevalecer uma cegueira crônica em grande parte das pessoas, porque, entra ano e sai ano, e tudo continua como dantes no quartel de Abrantes.
O nível dos revertérios em que chegamos e estamos é para que grande parte dos brasileiros tenha um colapso. A imundície alcançou patamares estratosféricos, a ponto de boa parte da população estar encontrando dificuldades diversas. E até mesmo em alguns estados da federação estão deixando de receber seus salários e proventos, por pura safadeza dos gestores dessas regiões.
E a cada dia que se vê as notícias nos vários meios de comunicações, mais aumenta o terror no país e na vida de todos. Impressiona é ver e saber que os órgãos fiscalizadores, bem como o pessoal responsável por isso, não tenha percebido tanta esculhambação. Até porque a roubalheira é nítida e clara, não havendo como passar despercebida. Principalmente aos olhos de quem deve ter o controle dessas ações.
Mas como já dito em outras matérias, a conivência popular é, também, em alto grau. Há muita gente participando das maracutaias que se nos apresentam. Talvez por isso é que não se chegue a um denominador comum para por fim a tais descalabros. É o que se classifica como um círculo vicioso maldito.
Dessa forma só há uma alternativa para mudar esse estado de coisa: uma revolução social no país. Mesmo que não concordem, e isso é possível, mas do jeito que a coisa vai, não haverá outra saída. É a tal da situação sine qua non. E nem se espantem, só caiam na real. Porque a violência a que já estamos submetidos é o primeiro sinal do caos.
Muitos atribuem tais coisas à ignorância do povo. E isso é aceitável, claro. Mas mesmo assim, fica difícil ver-se que poucos possuem consciência das coisas da vida. E não se precisa ser ou ter estudado em faculdade para observar que a vida tem que se encaixar nas premissas do mundo. Ainda mais com a informação chegando em nano segundos através dos muitos meios de comunicações que temos ao nosso dispor nessa atualidade.
Em nosso pais, por exemplo, o povo já deveria ter aprendido, e acordado, sobre as coisas terríveis que são perpetradas pelos políticos tupiniquins. Mas parece prevalecer uma cegueira crônica em grande parte das pessoas, porque, entra ano e sai ano, e tudo continua como dantes no quartel de Abrantes.
O nível dos revertérios em que chegamos e estamos é para que grande parte dos brasileiros tenha um colapso. A imundície alcançou patamares estratosféricos, a ponto de boa parte da população estar encontrando dificuldades diversas. E até mesmo em alguns estados da federação estão deixando de receber seus salários e proventos, por pura safadeza dos gestores dessas regiões.
E a cada dia que se vê as notícias nos vários meios de comunicações, mais aumenta o terror no país e na vida de todos. Impressiona é ver e saber que os órgãos fiscalizadores, bem como o pessoal responsável por isso, não tenha percebido tanta esculhambação. Até porque a roubalheira é nítida e clara, não havendo como passar despercebida. Principalmente aos olhos de quem deve ter o controle dessas ações.
Mas como já dito em outras matérias, a conivência popular é, também, em alto grau. Há muita gente participando das maracutaias que se nos apresentam. Talvez por isso é que não se chegue a um denominador comum para por fim a tais descalabros. É o que se classifica como um círculo vicioso maldito.
Dessa forma só há uma alternativa para mudar esse estado de coisa: uma revolução social no país. Mesmo que não concordem, e isso é possível, mas do jeito que a coisa vai, não haverá outra saída. É a tal da situação sine qua non. E nem se espantem, só caiam na real. Porque a violência a que já estamos submetidos é o primeiro sinal do caos.
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