Nesses últimos tempos tenho ido ao centro da cidade, RJ, aos Sábados, para ver as coisas como estão por ali e, também, dar uma olhada nas novidades no comércio da S.A.A.R.A, bem como passear por aquela região, mas sempre de olho em tudo o que está por ali. De bom e de ruim.
Mas quando se anda atento, observando as coisas com detalhes e atenção, não há como deixar de perceber certas distorções. E por ser o centro da cidade, não se pode aceitar e nem permitir tantas mazelas quanto se vê nessa região.
A primeira delas é ver que o dito policiamento que existe ali não funciona adequadamente como deveria ser. Mesmo que eu não seja um ser entendido em segurança pública, bem como estrategista nessa área, pode-se muito bem observar a deficiência dos agentes ali envolvidos.
Uma das coisas que mais se observa é os verem conversando em grupos. Com três agentes, às vezes com cinco, mas também já observei oito deles numa conversa informal, despreocupados com o que acontecia ao redor deles. E o uso do celular em serviço, deveria ser feito de forma profissional e não como eles fazem, em conversas com seus parentes e/ou amigos, provavelmente, ou seja lá com quem for.
Mas o mais absurdo que observei nesse último Sábado, 17, foi o acúmulo de camelôs no centro da cidade, principalmente na calçada do Campo de Santana. De carrinho de artigos de feira, tipo tomate, brócolis, cenoura e afins, havia uns três camelôs vendendo roupas e sapatos usados em plena calçada. Também essas velharias de aparelhos celulares.
O preocupante é ver que tudo isso acontece sem a devida repressão dos agentes públicos que deveriam manter a ordem nas ruas da cidade. Na área da Radial Oeste, por exemplo, o número de lava-jatos (com e/ou sem ele) já chega a alarmar.
Mas a cidade inteira está em desordem urbana. Na Zona Sul, a camelotagem também está presente de forma acentuada. Ipanema, Copacabana, Botafogo, estão repletos de gente nas calçadas, vendendo de quase tudo.
Sabe-se muito bem que o país atravessa séria crise política, economia e social, mas não dá para deixar passar essas situações, que causam mais problemas do que solução. E no caso de camelôs, por exemplo, a imprensa está cansada de noticiar que os assaltos aos transportes de cargas, culminam em abastecê-los.
Enfim, entra e sai ano e "tudo continua como dantes no quartel de Abrantes".
A desordem na cidade já passou da conta. Mas não há quem dê jeito nisso. Até mesmo o povão não se interessa em progredir, mudando suas posturas, abandonando essas práticas retrógradas de ganhar a vida. Mesmo que tais culpas sejam atribuídas à gestão pública, há a necessidade de uma auto crítica e uma auto análise da própria população. Mas parece que isso é pura utopia.
Mas quando se anda atento, observando as coisas com detalhes e atenção, não há como deixar de perceber certas distorções. E por ser o centro da cidade, não se pode aceitar e nem permitir tantas mazelas quanto se vê nessa região.
A primeira delas é ver que o dito policiamento que existe ali não funciona adequadamente como deveria ser. Mesmo que eu não seja um ser entendido em segurança pública, bem como estrategista nessa área, pode-se muito bem observar a deficiência dos agentes ali envolvidos.
Uma das coisas que mais se observa é os verem conversando em grupos. Com três agentes, às vezes com cinco, mas também já observei oito deles numa conversa informal, despreocupados com o que acontecia ao redor deles. E o uso do celular em serviço, deveria ser feito de forma profissional e não como eles fazem, em conversas com seus parentes e/ou amigos, provavelmente, ou seja lá com quem for.
Mas o mais absurdo que observei nesse último Sábado, 17, foi o acúmulo de camelôs no centro da cidade, principalmente na calçada do Campo de Santana. De carrinho de artigos de feira, tipo tomate, brócolis, cenoura e afins, havia uns três camelôs vendendo roupas e sapatos usados em plena calçada. Também essas velharias de aparelhos celulares.
O preocupante é ver que tudo isso acontece sem a devida repressão dos agentes públicos que deveriam manter a ordem nas ruas da cidade. Na área da Radial Oeste, por exemplo, o número de lava-jatos (com e/ou sem ele) já chega a alarmar.
Mas a cidade inteira está em desordem urbana. Na Zona Sul, a camelotagem também está presente de forma acentuada. Ipanema, Copacabana, Botafogo, estão repletos de gente nas calçadas, vendendo de quase tudo.
Sabe-se muito bem que o país atravessa séria crise política, economia e social, mas não dá para deixar passar essas situações, que causam mais problemas do que solução. E no caso de camelôs, por exemplo, a imprensa está cansada de noticiar que os assaltos aos transportes de cargas, culminam em abastecê-los.
Enfim, entra e sai ano e "tudo continua como dantes no quartel de Abrantes".
A desordem na cidade já passou da conta. Mas não há quem dê jeito nisso. Até mesmo o povão não se interessa em progredir, mudando suas posturas, abandonando essas práticas retrógradas de ganhar a vida. Mesmo que tais culpas sejam atribuídas à gestão pública, há a necessidade de uma auto crítica e uma auto análise da própria população. Mas parece que isso é pura utopia.
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