Quando mais jovem/moço fui um aficionado por futebol. Sou de geração onde naquela época tudo era muito diferente do que é hoje. Mas, hoje, não consigo assistir a uma partida de futebol pela televisão, mais do que cinco minutos.
O futebol já foi considerado uma arte. E os artistas daquelas épocas (60,70 e parte dos 80) eram de primeira qualidade. Mas nessas décadas seguintes, a coisa degringolou sobremaneira. O futebol brasileiro foi absorvido pelo europeu, e lá, hoje em dia, é que se joga aquele futebol que antes existia aqui em nosso país.
Muita gente tem se perguntado porque um técnico português, o Jesus, obtém sucesso em nossa pátria. Oras, ele é um europeu. E assimilou muito bem o nosso antigo futebol. E anda tentando recuperá-lo no país. Só pode ser assim.
Interessante é observar certos fatos que passam despercebidos por tanta gente. Principalmente os que estão envolvidos com o futebol no Brasil. A qualidade é fraca. Preocuparam-se com a física, abandonando a principal, a técnica. Por isso esse vigor físico apresentado por essa geração mais nova de jogadores.
Uma das maiores deficiências que o jogador brasileiro apresenta é a desonestidade. Também a violência. Praticam jogadas ásperas, mas antes de tudo desleais. Por isso esse excesso de contusões, fazendo com que uma equipe nunca consiga repetir a mesma escalação no jogo seguinte.
E o aspecto relapso de nossos jogadores também é um fato. Praticam o antijogo quase durante toda a partida. É muito comum ver-se o jogador tentar impedir a sequência dela, obstruindo a tentativa do colega em dar sequência na batida de uma falta. Também é muito comum observar-se o jogador pegar a bola com a mão, levando-a consigo por um certo percurso.
É impressionante o que se vê de absurdo numa determinada partida com relação à falta de observância à própria regra. E isso com a falta de percepção e de rigor dos árbitros, que fazem vista grossa a tais inconveniências. Por isso tantas mazelas.
Boa parte dos jogadores passam grande tempo tentando apitar o jogo. Buscam tomar para si o andamento da partida. E isso é um absurdo inadmissível. Mas que também contam com a fraqueza dos árbitros. Daí que assistir um jogo, para os que viram coisa muito diferente do que está aí, é puro sofrimento.
Ao final, o que se vê, realmente, é pura exploração comercial, tentando impor ao brasileiro, situações que passam longe daquelas as quais tínhamos ao nosso dispor, em condições muito diferentes do que se assiste nesses tempos modernos. O pior é saber que essas situações não mudarão mais. Com enormes possibilidades e probabilidades de até piorarem. Fazer o quê?
*Em tempo: a estrutura atual montada nos estádios, buscou copiar o modo europeu. Daí que os custos elevaram-se de forma até absurda, se comparada com a que era adotada aqui em tempos idos. É um aparato de gente que até assusta.
O futebol já foi considerado uma arte. E os artistas daquelas épocas (60,70 e parte dos 80) eram de primeira qualidade. Mas nessas décadas seguintes, a coisa degringolou sobremaneira. O futebol brasileiro foi absorvido pelo europeu, e lá, hoje em dia, é que se joga aquele futebol que antes existia aqui em nosso país.
Muita gente tem se perguntado porque um técnico português, o Jesus, obtém sucesso em nossa pátria. Oras, ele é um europeu. E assimilou muito bem o nosso antigo futebol. E anda tentando recuperá-lo no país. Só pode ser assim.
Interessante é observar certos fatos que passam despercebidos por tanta gente. Principalmente os que estão envolvidos com o futebol no Brasil. A qualidade é fraca. Preocuparam-se com a física, abandonando a principal, a técnica. Por isso esse vigor físico apresentado por essa geração mais nova de jogadores.
Uma das maiores deficiências que o jogador brasileiro apresenta é a desonestidade. Também a violência. Praticam jogadas ásperas, mas antes de tudo desleais. Por isso esse excesso de contusões, fazendo com que uma equipe nunca consiga repetir a mesma escalação no jogo seguinte.
E o aspecto relapso de nossos jogadores também é um fato. Praticam o antijogo quase durante toda a partida. É muito comum ver-se o jogador tentar impedir a sequência dela, obstruindo a tentativa do colega em dar sequência na batida de uma falta. Também é muito comum observar-se o jogador pegar a bola com a mão, levando-a consigo por um certo percurso.
É impressionante o que se vê de absurdo numa determinada partida com relação à falta de observância à própria regra. E isso com a falta de percepção e de rigor dos árbitros, que fazem vista grossa a tais inconveniências. Por isso tantas mazelas.
Boa parte dos jogadores passam grande tempo tentando apitar o jogo. Buscam tomar para si o andamento da partida. E isso é um absurdo inadmissível. Mas que também contam com a fraqueza dos árbitros. Daí que assistir um jogo, para os que viram coisa muito diferente do que está aí, é puro sofrimento.
Ao final, o que se vê, realmente, é pura exploração comercial, tentando impor ao brasileiro, situações que passam longe daquelas as quais tínhamos ao nosso dispor, em condições muito diferentes do que se assiste nesses tempos modernos. O pior é saber que essas situações não mudarão mais. Com enormes possibilidades e probabilidades de até piorarem. Fazer o quê?
*Em tempo: a estrutura atual montada nos estádios, buscou copiar o modo europeu. Daí que os custos elevaram-se de forma até absurda, se comparada com a que era adotada aqui em tempos idos. É um aparato de gente que até assusta.
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