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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

IMBRÓGLIOS COTIDIANOS QUE NOS CERCAM

   Para muitos dos que vivem numa cidade grande de qualquer país, onde a urbanidade é plena, ou quase, é muito difícil entender certas situações quando estas se apresentam de forma deficiente.
  Tudo nela é quase que automatizado, digamos. Porque luz, gás, água, internet, são ofertados de forma direta através de seus meios de condução. E isso acaba por causar uma certa dependência em todos.
  Então, quando acontece de haver um corte numa dessas circunstâncias, isso acaba por incomodar o cidadão. E dependendo da gravidade desse corte, muitos outros problemas surgem.
  A água e a luz são fundamentais na vida de qualquer pessoa. E mesmo que se saiba que em alguns lugares distantes do país isso não seja atendido, para os que vivem nos grandes centros torna-se uma tremenda tragédia quando elas lhes faltam.
  Essa dependência gera situações incômodas e desagradáveis, a ponto de desequilibrar e desnortear a alguns. A evolução tecnológica transformou-se numa faca de dois gumes para a  maior parte das pessoas. E num aparelho celular, por exemplo, vemos esse processo de forma fácil e rápida.
  Por isso esse autor não se desgruda de décadas passadas, onde tudo era muito diferente de hoje. Não que seja um retrógrado. Mas procura não ficar mercê dessas dependências, sempre que possível.
  Mas essas gerações mais novas, que já nasceram dentro do sistema tecnológico, não fazem nem ideia do que era antes. E também não querem nem saber. Por isso, talvez, não saibam o valor real das coisas que os envolvem.
  E do que se percebe, por desconhecimento, acabam por cometer muitos absurdos. Até o dia em que se realize certas previsões. E uma delas cita o próprio fim do planeta em que vivemos. Fazer o quê?

*Em tempo: talvez pelas facilidades que a tecnologia nos permite, estejamos deixando de lado o nosso próprio potencial humano. E isso pode não ser bom por um lado. Mas...

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