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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

"PERGUNTAR NÃO OFENDE"

   A propósito do título dessa matéria, seriam muitas as indagações que grande parte da população gostaria de fazer, principalmente ao agente/servidor público desse país, o Brasil.
  Mas para aliviar barra de muitos. Basta apenas efetuar uma: quando é que se aprenderá a trabalhar, cumprindo o rigor daquilo que a população precisa, espera e conta?
  Sim, porque mesmo com os avanços conseguidos até então, muita coisa ainda está por vir em se tratando de desempenho profissional nesse âmbito.
  É necessário dizer-se que não adiantou muito implantar-se a informática na burocracia brasileira porque não é executada de forma imediata como essa ação define. Tudo que é informatizado, o resultado é praticamente imediato, não havendo a necessidade de se gerar prazo para o desfecho de quaisquer ações nesse sentido.
  Mas, infelizmente, isso é o que não se vê. Processa-se uma ação agora em qualquer repartição púbica do país e tem que se aguardar um dia, uma semana, um mês e até mais de prazo, para se ver a desfecho dela. E isso é uma regra padronizada aqui neste país.
   Até mesmo os bancos (particulares) costumam descumprir essa regra, a do imediatismo digital. Mas felizmente muitas empresas privadas do país já andam agindo da forma como se espera delas.
   Quando se faz uma compra de alguma coisa ou produto pela internet, a resposta sobre ela é dada quase que na mesma hora, através do email do cliente, que acusa o recebimento, de forma quase que imediata.
   Infelizmente, como já dito, na área pública não acontece o imediatismo esperado. Tudo tem um prazo para ser executado. E não se precisa ser expert em nada e coisa nenhuma pra saber que poderia ser diferente do que é. O chato é saber que esses prazos são desnecessariamente exagerados.
   Então, a indagação é só esta: quando isso irá mudar em nosso país? Quem quiser, souber ou puder, que responsa. Mas que fique muito claro: PERGUNTAR NÃO OFENDE.

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