Já em plenos dias de Momo, o Carnaval, registro que a vontade de escrever diminuiu em muito, se comparada com os dias anteriores. Mas também para correr do comum. Porque os assuntos em pauta estarão sintonizados com tal efeméride. E pelo grande percurso que tenho de e na vida, já estou saturado de assunto carnavalesco.
Óbvio é que cada um de nós possui seu tempo, sua era. Assim, para as gerações mais novas, elas só têm é que aproveitar o momento. Mas que obedeça certas regras, se não cairão em situações diversas, não tanto agradáveis, como o tempo tem mostrado a todos.
E a violência urbana saiu dos trilhos. Com isso o que se vê são episódios trágicos, funestos e dolorosos, onde muitos perdem suas vidas de forma tola, entristecendo familiares, amigos e vizinhos, sem que eles tenham recursos para evitar tais acontecimentos ruins.
Outrora tudo era mais simples. E seguro. Esses acontecimentos referidos existiam também, mas eram em números irrisórios. A alegria e o divertimento imperavam, então.
Mas não há para onde correr. A vida é do jeito que é e não como queiramos que ela seja. Mesmo com cuidados e atenções, se no meio do bloco, estaremos sujeitos a tudo. De bom e/ou de ruim.
Então, é contar com a sorte. De escapar de tudo e de todos. Principalmente das coisas ruins e dos maus instintos de alguns, ou muitos, para que atravessemos essa efeméride de forma normal, segura, feliz e alegre.
É o Carnaval !
Óbvio é que cada um de nós possui seu tempo, sua era. Assim, para as gerações mais novas, elas só têm é que aproveitar o momento. Mas que obedeça certas regras, se não cairão em situações diversas, não tanto agradáveis, como o tempo tem mostrado a todos.
E a violência urbana saiu dos trilhos. Com isso o que se vê são episódios trágicos, funestos e dolorosos, onde muitos perdem suas vidas de forma tola, entristecendo familiares, amigos e vizinhos, sem que eles tenham recursos para evitar tais acontecimentos ruins.
Outrora tudo era mais simples. E seguro. Esses acontecimentos referidos existiam também, mas eram em números irrisórios. A alegria e o divertimento imperavam, então.
Mas não há para onde correr. A vida é do jeito que é e não como queiramos que ela seja. Mesmo com cuidados e atenções, se no meio do bloco, estaremos sujeitos a tudo. De bom e/ou de ruim.
Então, é contar com a sorte. De escapar de tudo e de todos. Principalmente das coisas ruins e dos maus instintos de alguns, ou muitos, para que atravessemos essa efeméride de forma normal, segura, feliz e alegre.
É o Carnaval !
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