Para quem alcança uma idade considerada avançada, a partir de sessenta anos, diga-se, é comum esbarrar em certas situações às quais é difícil entender, mesmo com a vivência adquirida no tempo.
Óbvio é que numa situação dessas existem os prós e os contras. E os maiores destes são a própria idade avançada e o estado físico, que mesmo bem controlado, apresenta certas dificuldades no cotidiano.
Mas seria bom que grande parte da humanidade adquirisse os mesmos níveis de consciência e conscientização durante seu tempo de vida. Mas não é assim que se dá. Alguns o conseguem e outros não.
Talvez seja por isso esse monte de imbróglios com os quais nos deparamos. Os nossos e os dos outros, sendo que neste último caso, são esses que nos causam maiores problemas e dificuldades em viver.
Digamos que teoricamente todos nós passamos pelos mesmos ensinamentos de vida. Nossos pais, com raras exceções, ministraram a nós tudo aquilo que precisamos absorver para viver como uma pessoa (cidadão) no cotidiano de nossa existência.
Mas isso não é autêntico. Pelo menos em parte. Porque existem pessoas que não conseguem assimilar todos os ensinamentos que lhe são dirigidos. Isso sem contar que a espécie humana é relapsa por natureza. Se rebela sempre que possível.
Daí que a vida é um exercício constante, que absorve nuances além da conta. E o resultado disso será apurado ao final, quando alcançarmos a idade avançada do início do texto. Saberemos como estamos. Do modo e da forma. Enfim, feliz ou não. Eis a questão.
Mas é fundamental que nessa situação, tenhamos auto crítica e auto análise, suficientes, a respeito de tudo aquilo que fizemos. E que não caiamos na asneira de atribuir a alguém o nosso infortúnio. E até mesmo os nossos sucessos. Tudo foi fruto do modo e da maneira que processamos tudo aquilo aprendido e vivido na vida. Simples assim.
Óbvio é que numa situação dessas existem os prós e os contras. E os maiores destes são a própria idade avançada e o estado físico, que mesmo bem controlado, apresenta certas dificuldades no cotidiano.
Mas seria bom que grande parte da humanidade adquirisse os mesmos níveis de consciência e conscientização durante seu tempo de vida. Mas não é assim que se dá. Alguns o conseguem e outros não.
Talvez seja por isso esse monte de imbróglios com os quais nos deparamos. Os nossos e os dos outros, sendo que neste último caso, são esses que nos causam maiores problemas e dificuldades em viver.
Digamos que teoricamente todos nós passamos pelos mesmos ensinamentos de vida. Nossos pais, com raras exceções, ministraram a nós tudo aquilo que precisamos absorver para viver como uma pessoa (cidadão) no cotidiano de nossa existência.
Mas isso não é autêntico. Pelo menos em parte. Porque existem pessoas que não conseguem assimilar todos os ensinamentos que lhe são dirigidos. Isso sem contar que a espécie humana é relapsa por natureza. Se rebela sempre que possível.
Daí que a vida é um exercício constante, que absorve nuances além da conta. E o resultado disso será apurado ao final, quando alcançarmos a idade avançada do início do texto. Saberemos como estamos. Do modo e da forma. Enfim, feliz ou não. Eis a questão.
Mas é fundamental que nessa situação, tenhamos auto crítica e auto análise, suficientes, a respeito de tudo aquilo que fizemos. E que não caiamos na asneira de atribuir a alguém o nosso infortúnio. E até mesmo os nossos sucessos. Tudo foi fruto do modo e da maneira que processamos tudo aquilo aprendido e vivido na vida. Simples assim.
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