"De recalques, complexos, traumas e etc...e tal, todos nós, desde que existimos, temos um pouco". E podemos alterar a ordens dos fatores que não mudará coisa alguma. Bem como substituamos um ou outro deles, que acontecerá o mesmo. Mas para a nossa própria tranquilidade e existência, é melhor não exagerá-los. Só assim caminharemos com uma certa firmeza e tranquilidade nessa nossa trajetória existencial.
Há também muitos outros termos, que podemos considerá-los como propriedades, exercícios, comportamentos, dentre outros quesitos mais, cujas práticas costumam balançar e confrontar os comportamentos das pessoas em geral. Pode-se citar, por exemplo, o preconceito, a presunção, a pretensão, também dentre mais alguns outros exemplos desses padrões.
Dessa forma é onde chegamos à conclusão da extrema complexidade do viver. Nessa vida, nesse planeta, quiçá nesse universo. Porque existem alguns que acreditam haver vida inteligente fora dessa nossa Terra tão sofrida.
Será que seria bom, ou positivo, que o ser humano descobrisse um povo ou outro planeta, dentro ou fora desse nosso sistema solar? E que pudéssemos contatá-los, bem como arrumar um meio de os alcançarmos lá em seus lugares onde vivem, mantendo com eles um convívio razoável de amizade e vizinhança?
Até agora não se conseguiu tal proeza. Bem como, por parte de alguns cientistas, haver o temor em suas belicosidades, eliminando assim a recíproca aproximação entre os povos.
É interessante lembrar dos primórdios de nossa existência na Terra, quando havia muito menos gente nela, e alguns povos ditos mais avançados (ou seriam corajosos?) lançaram naus, navios e embarcações mar a dentro, aventurando-se para descobrir novas terras ou novas civilizações. E o conseguiram, como sabemos através da história mundial.
Mas a Humanidade anda deixando a desejar em todos os sentidos. E nem se precisaria buscar outro planeta para se viver. Bastaria cuidar deste em que já vivemos. Controlar os excessos que praticamos, principalmente na invenção exagerada de aparatos eletro-eletrônicos-informáticos, que até nem estão ajudando ao humano a viver melhor do que antes.
Pode-se classificar tal situação como puro paradoxo porque as pessoas vivem reclamando de tudo e de todos, principalmente não ter tempo para nada e que as condições naturais de vida no planeta estão ruins demais, com grande e enorme risco em destruição do próprio planeta em que vivemos.
E aí volta-se ao primeiro parágrafo dessa assertiva para fechá-la com êxito. O ser humano deve baixar sua bola. Parar de se achar o rei da cocada preta ou a última fruta da penca. Isto porque, a cada dia que passa, vive a dar vexame em exagero. É mico a perder de vista.
E para que se tenha o concreto exemplo disso, baixa retirar dele a famosa tecla enter. Ou aquela outra: on/off. Sabe o que vai dar, com certeza? Uma tremenda zebra. Ninguém sairá do lugar, tampouco saberá dar início a quaisquer tarefas que sejam necessárias em seus cotidianos.
E, por favor, deixem a raivinha de lado. Ok?
Há também muitos outros termos, que podemos considerá-los como propriedades, exercícios, comportamentos, dentre outros quesitos mais, cujas práticas costumam balançar e confrontar os comportamentos das pessoas em geral. Pode-se citar, por exemplo, o preconceito, a presunção, a pretensão, também dentre mais alguns outros exemplos desses padrões.
Dessa forma é onde chegamos à conclusão da extrema complexidade do viver. Nessa vida, nesse planeta, quiçá nesse universo. Porque existem alguns que acreditam haver vida inteligente fora dessa nossa Terra tão sofrida.
Será que seria bom, ou positivo, que o ser humano descobrisse um povo ou outro planeta, dentro ou fora desse nosso sistema solar? E que pudéssemos contatá-los, bem como arrumar um meio de os alcançarmos lá em seus lugares onde vivem, mantendo com eles um convívio razoável de amizade e vizinhança?
Até agora não se conseguiu tal proeza. Bem como, por parte de alguns cientistas, haver o temor em suas belicosidades, eliminando assim a recíproca aproximação entre os povos.
É interessante lembrar dos primórdios de nossa existência na Terra, quando havia muito menos gente nela, e alguns povos ditos mais avançados (ou seriam corajosos?) lançaram naus, navios e embarcações mar a dentro, aventurando-se para descobrir novas terras ou novas civilizações. E o conseguiram, como sabemos através da história mundial.
Mas a Humanidade anda deixando a desejar em todos os sentidos. E nem se precisaria buscar outro planeta para se viver. Bastaria cuidar deste em que já vivemos. Controlar os excessos que praticamos, principalmente na invenção exagerada de aparatos eletro-eletrônicos-informáticos, que até nem estão ajudando ao humano a viver melhor do que antes.
Pode-se classificar tal situação como puro paradoxo porque as pessoas vivem reclamando de tudo e de todos, principalmente não ter tempo para nada e que as condições naturais de vida no planeta estão ruins demais, com grande e enorme risco em destruição do próprio planeta em que vivemos.
E aí volta-se ao primeiro parágrafo dessa assertiva para fechá-la com êxito. O ser humano deve baixar sua bola. Parar de se achar o rei da cocada preta ou a última fruta da penca. Isto porque, a cada dia que passa, vive a dar vexame em exagero. É mico a perder de vista.
E para que se tenha o concreto exemplo disso, baixa retirar dele a famosa tecla enter. Ou aquela outra: on/off. Sabe o que vai dar, com certeza? Uma tremenda zebra. Ninguém sairá do lugar, tampouco saberá dar início a quaisquer tarefas que sejam necessárias em seus cotidianos.
E, por favor, deixem a raivinha de lado. Ok?
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