Às vezes me pego a abordar certos assuntos que, sei, nem o deveria fazer, porque estão fora do meu domínio pleno. Isso partindo-se da premissa de que devemos ter uma formação qualquer para especificar certas situações.
Mas como sou adepto da sabedoria popular, mesmo com algumas ressalvas, baseio-me numa de suas afirmações que diz: "de expert, médico e louco cada um temos um pouco", daí usar determinada verve para expor-me. E o faço com muita segurança e tranquilidade.
Numa outra afirmação popular que aborda sobre tudo o que já aconteceu nessa vida e nesse mundo, e que não deveria mais nos causar surpresa e nem espanto, está muito claro que já se deram muitas coisas nessa vida, mas continuarão a acontecer muitas outras, ainda.
Só que parece que tudo saiu do eixo. Andam elas andam acontecendo pra lá de absurdas. E no tocante à violência humana, é onde se vê as piores. A criminalidade já extrapolou todos os limites. Possíveis e aceitáveis.
Um exemplo do revertério nesse rol foi o caso que envolveu uma dupla de mulheres lésbicas, namoradas. Uma de vinte quatro e a outra de trinta e um anos, que tramaram as mortes de familiares de uma delas (pai, mãe e irmão), assassinando-os de forma brutal. E ainda ateando fogo no carro e em seus corpos.
Felizmente a polícia apurou tais fatos com rapidez, chegando aos culpados até com certa facilidade. Mas que ver uma filha perpetrar tal gesto terrível, é de causar revolta. E temos muitos exemplos pela vida afora.
Daí que é para se querer saber como alguém pode chegar a uma situação como essa? Juntar-se à outras pessoas e por fim aos seus entes queridos. E com uma sanha maldita de horror e brutalidade.
Possivelmente não há ninguém que estude tais acontecimentos, chegando a explicá-los. Muito menos a justificá-lo. Freud e seus pares, onde estiverem, ficarão a dever isso para nós. Com certeza.
Mas como sou adepto da sabedoria popular, mesmo com algumas ressalvas, baseio-me numa de suas afirmações que diz: "de expert, médico e louco cada um temos um pouco", daí usar determinada verve para expor-me. E o faço com muita segurança e tranquilidade.
Numa outra afirmação popular que aborda sobre tudo o que já aconteceu nessa vida e nesse mundo, e que não deveria mais nos causar surpresa e nem espanto, está muito claro que já se deram muitas coisas nessa vida, mas continuarão a acontecer muitas outras, ainda.
Só que parece que tudo saiu do eixo. Andam elas andam acontecendo pra lá de absurdas. E no tocante à violência humana, é onde se vê as piores. A criminalidade já extrapolou todos os limites. Possíveis e aceitáveis.
Um exemplo do revertério nesse rol foi o caso que envolveu uma dupla de mulheres lésbicas, namoradas. Uma de vinte quatro e a outra de trinta e um anos, que tramaram as mortes de familiares de uma delas (pai, mãe e irmão), assassinando-os de forma brutal. E ainda ateando fogo no carro e em seus corpos.
Felizmente a polícia apurou tais fatos com rapidez, chegando aos culpados até com certa facilidade. Mas que ver uma filha perpetrar tal gesto terrível, é de causar revolta. E temos muitos exemplos pela vida afora.
Daí que é para se querer saber como alguém pode chegar a uma situação como essa? Juntar-se à outras pessoas e por fim aos seus entes queridos. E com uma sanha maldita de horror e brutalidade.
Possivelmente não há ninguém que estude tais acontecimentos, chegando a explicá-los. Muito menos a justificá-lo. Freud e seus pares, onde estiverem, ficarão a dever isso para nós. Com certeza.
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