Não sei você, caro leitor, mas este autor que vos escreve confessa que ao ver o que vê, principalmente através da internet, suas redes sociais, blogs e afins, acomete-se de alguns sentimentos.
O primeiro deles é o espanto. Mas logo a seguir vem o deslumbramento, porque tanto espaço foi criado na rede mundial, permitindo assim o acesso de todos num mundo antes muito limitado apenas a poucos.
Mas isso também proporcionou um estarrecimento em observar, também, certos, alguns ou muitos exageros. E cabe uma indagação: será que todos os que se manifestam através desses valorosos espaços possuem condição para tal?
Nem arriscaria a ser o primeiro a responder isso. É um risco enorme tal posição. Daí deixar a quem quiser, fazê-lo. E não é que queira omitir-me. Não, de jeito algum. Mas tudo ficou muito arriscado. E o exemplo disso é visto através das chamadas brake news. E daí em diante...
Seria bom que todos observassem o equilíbrio em suas exposições. E evitassem certos descuidos. Pelo menos isso já seria um grande progresso, haja vista que não se pode externar tudo de forma descontrolada. Pelo menos para não ferir suscetibilidades alheias. E isso, infelizmente, é o que mais acontece.
No aspecto do exagero pode-se observar o seguinte: o ser humano parece não respeitar limites. Mesmo que a humanidade tenha criado e gerado legislações, regras e afins, para ordenar ações coletivas. Mas mesmo assim há quem não as respeitem. E aí se forma inúmeros imbróglios.
Já ficou praticamente definido que o humano não pode viver como quer. Isso o incita ao ilícito, quase sempre. Em nosso pais, por exemplo, o número de processos correndo em sua Justiça já passou da casa dos cem milhões deles. Isso já denota o tanto de absurdos os quais estamos submetidos.
E voltando ao início dessa assertiva, retomemos a respeito das muitas facilidades geradas no decorrer da evolução e progresso da tecnologia. Tudo ficou mais fácil. Mas aí pode estar o xis da questão. E ele, com certeza, nos traz nuances pra lá de complexas.
É bom que todos prestem muita atenção. Em tudo e em todos. Um dos exercícios mais precisos é o do auto controle. O respeito é fundamental. Mas parece não estar sendo observado em quase nenhuma circunstância desse nosso cotidiano.
Difícil é imaginar onde isso pode parar.
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