Foi surpreendente ver estampada na imprensa uma afirmação do Presidente Bolsonaro, nesta Sexta Feira, 6: "Trump não é a pessoa mais importante do mundo".
Ora bolas, grande coisa e grande novidade. Deveria ele colocar-se no devido lugar. Buscar ser neutro em certos assuntos, não se posicionando seja lá de que lado for, enquanto sentado na cadeira de Presidente da República do Brasil.
Quem ocupa tal lugar deve se manter equilibrado e livre de compromisso com lados. Também não deve tomar partidos. De nada e nem de ninguém. Ser um estadista. Total e completo.
Mas, infelizmente, ele não deve possuir um staf competente. Dizem até que ele o possui. Só que age de forma relapsa na maioria das vezes em que deveria conter-se. Com isso, o reflexo negativo que transmite chega causar apreensão em todos. Principalmente na população brasileira.
Não se precisa ser especialista em política, e até de gestão pública, para perceber que ele, em muitas das vezes, coloca os pés pelas as mãos, causando imbróglios desnecessários, gerando situações inusitadas e surpreendentes.
Isso acaba por trazer-lhe situações constrangedoras e infelizes, dificultando suas ações no cargo que ocupa. O reflexo disso pode ser observado nas muitas deficiências que sua gestão apresenta.
O povão ainda não descobriu o jeito próprio de escolher seus políticos. Com isso abastece o universo de absurdos que estão aí ao dispor de todos, país afora. E pelas pesquisas divulgadas para as eleições municipais desse ano, essa problemática ainda perdurará por algum tempo em nosso país. Possivelmente por muitos dele. Fazer o quê?
*Em tempo: a afirmação do Presidente Bolsonaro dissertada nesta matéria, indica que ele quererá se ajustar à nova política de Tio Sam. Ou seja: virando a casaca.
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