Uma das melhores iniciativas que alguém pode tomar nesses dias atuais é evitar o noticiário diário nas mídias informativas. Não é praticar certo tipo de alienação, mas deverá filtrar tudo aquilo que possa tomar conhecimento, evitando uma violência figurativa a si, tantos são os absurdos que surgem entre nós diariamente.
A pandemia que ora se instalou no mundo quebrou a normalidade e a naturalidade. De tudo e de todos. Mas muitos assuntos andam a causar estragos entre todos. Desde a violência urbana, até mesmo a política. E esta, então, está de um jeito que poucos andam aguentando saber dela.
Nessas últimas duas eleições, com exceção da região Nordeste e parte da Norte, a chamada esquerda perdeu seu poder. E até seu rumo. Mas tem gente que insiste em não querer saber disso. A própria imprensa veicula notícias distorcidas a esse respeito.
Nesta semana um dos jornais ostenta em uma de suas matérias que a Direita já não anda com a mesma força de antes. Oras, isso está acontecendo, e aconteceu, com a dita Esquerda. De 2018 até agora nas últimas eleições municipais, os resultados definem e determinam tal situação. E até já criaram um novo termo para classificar as novidades: Centrão.
O Partido dos Trabalhadores praticamente perdeu seu rumo. Nacionalmente não consegue mais se destacar com seus candidatos. Também o PSDB, que excetuando São Paulo, já não consegue estabelecer-se como antes. Apesar de não ser um partido de esquerda, exatamente. Mas transitava nesse âmbito com muita frequência.
Segundo pesquisa do Tribunal Superior Eleitoral, TST, estes dois partidos citados encontram-se em sexto e quinto lugares, respectivamente, no plano geral de candidatos municipais eleitos nesta última eleição. Apenas o antigo PMDB, que agora carrega a sigla MDB, ainda mantém uma posição de frente. É o primeiro da lista.
Mas um detalhe não pode passar despercebido. Algumas siglas alteraram suas identificações. Outro fator foi que uma debandada do PT, estimulou a criação de novos partidos (PSOL, REDE) com seus ex-integrantes. Isso alterou a situação de um modo geral. E até desnorteou boa parte do eleitorado.
Infelizmente estamos vivendo dias de muita confusão. E é nessa hora que podemos observar a deficiência da imprensa, de um modo geral, que não está cumprindo com a sua essência básica, que é reportar/informar a população, mas de um modo sério, honesto e profissional.
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