Estamos quase alcançando o final do ano de 2020. Enfrentando situações diversas. Umas positivas e outras nem tanto. E essa pandemia que nos atingiu mudou tudo em termos de perspectivas e realizações esse ano. Tem-se a impressão que uma borracha de apagar escritas agiu contra tudo e todos, zerando muita coisa.
No entanto ainda não há nada decidido. E sobre muitas coisas. A imprensa continua fazendo das suas, aprontando, bombardeando o povão com muitas notícias. Umas boas e outras nem tanto, repita-se os termos. Ruim é que ela parece ter abandonado de vez a essência daquilo que tem que reportar, porque anda criando fatos, mudando outros, omitindo, inventando, distorcendo. E vamos em frente.
Na política é onde estão os maiores absurdos, haja vista que as disputas continuam ferrenhas entre os que estão de um lado e os que estão de outro. E fica até difícil para quem está de fora disso, firmar um conceito, no sentido de quem está com a razão.
E os absurdos são tantos que acabam por causar desnorteios na população. E estes são muitos, a ponto de fazer com que o povão fique quase que totalmente perdido entre todos. Daí não tomar tino para o que deve fazer de forma correta. E na eleição tivemos um aumento de abstenções, votos nulos e brancos, onde o percentual disso quase alcança a metade do eleitorado.
Segundo alguns que se dizem entendidos dessa matéria, havendo essa movimentação de modo pesado, muita gente despreparada acaba se elegendo, em prol de outros com mais preparos. Isto porque as pessoas de poucos teores, acabam se deixando levar pelos espertalhões e oportunistas. E isso procede, realmente.
O Presidente Bolsonaro continua a desagradar. E agora está atingindo tanto gregos quanto troianos. Isso pode atrapalhar seus planos de se reeleger em 2022. Com isso dando condições a seus adversários de se alinharem numa ofensiva mais acentuada. E de tudo que se vê por aí, somente ele terá a capacidade de se derrotar. Basta continuar a meter os pés pelas mãos, como tem feito, e cometido deslizes desnecessários.
Mas a vida segue. E ainda existe uma pendência nesse processo. É o resultado final e homologado das eleições americanas. E as coisas ainda parecem confusas por lá com surgimento de falhas em apurações e votos. E se houver uma reviravolta nisso, o potencial bolsonariano pode até crescer, é o que esperam o Presidente e seus aliados. É esperar para ver no que tudo isso dará.
E antes de terminar é bom abordar um assunto muito em voga nesses dias modernos. É o dos novos termos criados no vocabulário coletivo. Alguns podem até classificá-los como neologismos. Que sejam. Dentre os 'empreendedorismo', influencer (influenciadores), dentre muitos outros, só nesses dois já se tem assunto demais pra dizer (ou escrever). Mas nos limitaremos apenas ao segundo.
É muito comum nas redes sociais (Instagram e Facebook, por exemplo), ver-se pessoas emitindo opiniões, conceitos e conselhos a seus seguidores. E por incrível que pareça alcançam profundidades nisso. E sucesso e fama. Só que grande parte dessas pessoas não conseguem resolver suas próprias vidas. As que vivem no dia a dia.
Esse novo processo se pode atribuir à deficiência dos pais e mães modernos. Não há mais a educação de antes. A tradicional. Aí a alternativa para os filhos é essa, ir atrás de gente estranha e despreparada para aconselhar-se. Isso tem acabado só numa coisa: um tremendo fiasco comportamental.
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