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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

FAZ-SE MISTER, SEMPRE!!!

      E quem de nós, vivos nesses tempos atuais, nos reportando até um ano atrás, seríamos capazes de adivinhar, ou até mesmo prever, que aconteceria uma verdadeira aberração na vida  que estávamos e estamos vivendo?

     Oras, a resposta é simples: nenhum de nós. Ninguém gostaria de ver o que está aí escancaradamente à nossa visão. Um estremecimento absurdo da própria existência coletiva. E um sofrimento atroz.

     O mundo e a vida viraram de cabeça para baixo. Tudo mudou. E para pior. Porque hoje só há incertezas. Têm-se a impressão, inclusive, que não existe futuro. E se existir, é sombrio, tantas são as expectativas ruins que sentimos.

     Mas existe uma possibilidade. A de que tudo isso que esteja aí tenha sido forjado. Mesmo que aparentemente o terror esteja instalado entre nós, com mortes de milhares pessoas, vitimadas pela pandemia maldita chamada Covid 19.

     Mas o otimismo nem está nas possíveis e prováveis vacinas em desenvolvimento e fabricação. Mas sim na descoberta de todos os embustes e engôdos que nos foram impingidos por mentes e caráteres pervertidos. 

     E que a lógica e a inteligência venham à tona. Urgentemente, mesmo já passados quase um ano de tanta imprecisão. Principalmente no surgimento de um vírus e uma doença que não se saber de onde e nem como surgiram. Tampouco pelo seu espalhamento muito veloz e que se instalou no mundo de uma forma descabida.

     Sendo assim, muita coisa ainda precisa ser explicada. Mesmo que não justificada. Mas que a Humanidade saiba exatamente o que aconteceu e o porquê disso. Faz-se mister.

      Mas que essa mesma Humanidade não se abata. Reaja. E de forma contundente e positiva, retornando suas ações e vidas da forma como eram antes disso. É o mínimo que podemos fazer.

      E com as proximidades do final de ano, teremos o Natal e o Ano Novo para revertermos tal quadro. E que as famílias não esqueçam disso, bem como aproveitem tais efemérides para virar o jogo que nos foi imposto. Faz-se mister, sim, de novo.

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