O ano passado, 2020, nos brindou com uma série de coisas desagradáveis. Mesmo que se saiba que isso acontece todo ano, mas nesse caso, as questões envolvendo o vírus, a pandemia e a quarentena, promoveu e provocou um verdadeiro pandemônio entre todos.
Para complicar, o que envolveu a política também causou um estrago infernal no país. E o interessante é que surgiram outros complicadores além daqueles normais, o Partido dos Trabalhadores, PT. Bem como os demais ditos esquerdistas.
Já em seu segundo ano de mandato o Presidente Bolsonaro virou alvo de muitos. Principalmente de um forte contingente que lucrou com sua eleição, surfando em sua onda, para logo a seguir, alcançado êxitos, virassem suas casacas.
O Maior exemplo disso está em João Dória. Esse roeu a corda logo cedo, descambando para o outro lado, o da oposição. E nem se fez de rogado, criou campanhas para detonar seu antes "amigo". E ainda continua. embarcando na vacina da coronavírus.
Já se sabe de seu alto comprometimento com fatos desleais e desonestos, envolvendo sua participação com a China. E isso anda incidindo muita coisa, principalmente dinheiro. Sem contar os muitos imbróglios que anda criando com relação a outras marcas dessa mesma vacina.
O outro causador de muitos e grandes problemas foi Rodrigo Maia, o marionete, aquele que sempre foi manuseado e manipulado pelo pai, César Maia e pelo sogro, Moreira Franco, conhecido nas sombras por "gato siamês".
Felizmente agora no início de Fevereiro recebeu o que merecia. Foi defenestrado do cargo de Presidente da Câmara Federal, ao fim do respectivo mandato. Mas ele havia embarcado na ideia de reeleger-se, coisa que foi barrado pelo STF.
Dessa forma, com tudo já definido e acostumado, principalmente a oposição ferrenha ao presidente Bolsonaro, inclusive com trabalho sujo de boa parte da imprensa, este tem a seu favor mais dois anos de mandato. E só cabe a ele guiar as ações para um desfecho positivo, o que lhe proporcionará reeleger-se em 2022.
É deixar o tempo correr. E torcer para que o seja dentro da normalidade que todos queremos. E precisamos.
*Em tempo: não custa nada manter o otimismo, mesmo sabendo que nem tudo dependa só de nós.
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