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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

E POR ONDE ANDARÁ ESSA TAL DE INTELIGÊNCIA HUMANA?

       Desde o surgimento do vírus corona, bem como da doença, da descoberta da pandemia e da instalação da quarentena, os meus miolos insistem em manter forte desconfiança sobre tudo isso. Mesmo que muitos venham a contraditar-me, mas não entrarei em discussão com ninguém sobre isso. Cada um que tenha sua ideia a respeito. Mas respeitando a do outro, seja em que ponto for.

      Então, essa confusão toda surgida com a vacinação da população do país, que alcançou o nível de um quase pandemônio, onde o descalabro é marca maior nos processos de implantação e realização dessa ideia, dá muito bem para ver a quanto anda a falta de respeito à cidadania nesse país.

      Dos casos que surgiram, de falseamento em aplicações, vantagens de alguns em se anteciparem a ela, bem como ideia de privatizar essas ações por empresas privadas, dividindo a responsabilidade de sanear a população, confirma o caos.

      Assim o cidadão comum não tem como sair desse imbróglio. Porque não possui nenhuma condição e/ou possibilidade disso. Por motivos diversos e infinitos. Com isso muita gente sofre com todas essas perturbações que lhes atingem. Até mesmo pelo pretenso risco crônico pré-estabelecido.

      Mas o pior de tudo é a falta da certeza do fim dessas situações. Praticamente já alcançamos um ano que tudo isso instalou-se entre nós, contudo a situação só piora. Mesmo com as aplicações de métodos e maneiras de combater o vírus e a doença, mas o aumento de casos no país agrava todas as situações pertinentes a nós. Isso segundo vemos estampado nas mídias informativas nacionais.

      E sem querer aproveitar-me dos sofrimentos alheios e/ou coletivos, reforço uma tese por mim desenvolvida a algum tempo, a respeito da pseudo inteligência humana. Com isso, a cada dia que passa tal tese vai se firmando, porque não vejo exercício inteligente colocado em prática por aqueles que são os responsáveis pela solução de tão grave situação. Mas também de muitos outros que nos afligem. E tenho dito!

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