Com a eleição dos presidentes da Câmara e do Senado esta semana em Brasília, temos uma outra situação que envolve o Presidente Bolsonaro. É que o acusam de ter comprado votos de deputados e senadores para lograr êxito em ver os candidatos que apoiava nessa eleição serem eleitos.
E para variar, o acusam também de abandonar o compromisso de fornecer a ajuda que vinha sendo feita ao pessoal infelicitado pelas exigências da quarentena, em função da pandemia do corona vírus e sua doença.
Essa sina de resistência e antagonismo a ele não cessa nunca. Já não basta a gama de acusações que lhe fazem, sendo que a maioria sem total procedimento. É uma campanha sórdida e sem sentido. E isso, desde o início de seu governo, tem lhe trazido inúmeras dificuldades de gestão. Nisso quem sofre é o país e sua população.
Nesse mesmo aspecto lhe acusam, agora, de praticar os costumeiros atos das gestões passadas. Só que os oposicionistas não percebem que não há como enfrentar a corja existente no Congresso Nacional, onde boa parte possui um lastro de desonestidade muito grande, da forma como gostaria.
Ali dentro, como todos sabem, é um ninho de serpentes. Peçonhentas as extremo, que são e estão voltadas tão somente para tirar proveito das muitas situações, mas em causa própria, desvinculando-se do compromisso firmado para defender e proteger a população do país.
Mas esta situação deixa muito clara a realidade do que acontece em nosso país. O contingente daqueles que só pensam em si é enorme, o que faz criar aquela conhecida sensação da existência de duas bandas conceituais e comportamentais no Brasil: a sã e a podre.
E tal problemática é de difícil solução. Pelo menos a curto e médio prazo, bem como com métodos de equilíbrio e domínio. Quem está a se locupletar por tanto tempo da coisa pública, não quererá perder e ver suas práticas cessadas em momento algum. E de modo natural, até pelo contrário. Daí que só se pode esperar o pior para a referida solução.
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