Com a definição dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, sendo os eleitos não tão contundentes ao Presidente Bolsonaro, é de se esperar que tudo se ajeite de forma quase equilibrada, doravante.
Mas para isso o Presidente deve agir com cautela, mantendo a boca fechada em muitas das ocasiões, para não gerar casuísmos que possam trazer-lhe mais dificuldades do que já arrumou nesses dois anos de mandato.
E se a sua pretensão for mesmo a de alcançar a reeleição em 2022, muito tato terá que ter daqui para a frente, porque o campo é minado diuturnamente. E seus adversários e antagonistas não sossegarão em suas intenções de lhe causar transtornos e problemas.
A princípio, do que se anda vendo por aí, por enquanto não há quem o possa surpreender naquele resultado. Mas como tudo muda a todo instante, não é bom relaxar. Evitar confrontos desnecessários, principalmente com essa imprensa marrom que se desenvolveu no país nesses últimos tempos.
Um outro fato importante é manter seus filhos distantes de si, bem como instruindo-os a não se manifestarem em certas questões. Manter a linha dura contra a corrupção e os desmandos de sempre, também é uma situação que merece muita atenção. E é só ir administrando tudo com atenção e cuidado. O resto virá a reboque.
Mas não se pode desconsiderar a coragem do Presidente. Ele, diariamente, ao sair de onde mora, para o carro onde se desloca bem perto de pessoas que vão lhe visitar, nessas ocasiões. E se dirige a elas de uma forma amistosa, gentil e amigável, dando a impressão de que lhes são até íntimas.
Nessas ocasiões demonstra uma simplicidade a qual nenhum outro presidente mostrou. Até mesmo o Lula. E, claro, recebe a recíproca desse pessoal. E isso deve ser, sim, ressaltado a todos. Mas a imprensa amarrozada não quer saber de coisas e fatos que somem à postura presidencial. Fazer o quê?
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